Tecnologia
FaceApp diz que deleta maior parte das fotos dos usuários
Publicado
19 de julho de 2019, 07:32
O FaceApp, aplicativo que envelhece rostos, afirmou em comunicado na quarta-feira (17) que deleta a maior parte das fotos dos usuários. “A maior parte das imagens são deletadas dos nossos servidores em 48 horas, a partir da data de upload (quando a imagem é enviada pelo usuário)”, diz a nota publicada pelo site de tecnologia Tech Crunch, dos Estados Unidos.
Após virar febre na internet nos últimos dias, o app tem sido alvo de questionamentos sobre o que faz com as imagens e os dados coletados. O Faceapp entrou até na mira de políticos americanos: o senador democrata Chuck Schummer protocolou um pedido à Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) e ao FBI para que investiguem se as fotos submetidas ao aplicativo são compartilhadas com governos estrangeiros, como a Rússia.
Apesar das negativas da empresa, a política de privacidade do Faceapp permite que o aplicativo guarde as imagens indefinidamente. Em entrevista ao jornal “The Washington Post”, o presidente da empresa, Yaroslav Goncharov, afirmou que não utiliza as imagens das pessoas para treinar uma ferramenta de identificação e negou que elas sejam compartilhadas com governos. “Não dividimos as informações de usuários com terceiros”, disse.
O aplicativo diz que, eventualmente, salva a foto na nuvem com o intuito de otimizar a performance e o tráfego — para que o usuário não suba a imagem repetidamente toda vez que quiser uma edição. Mas negou que possa ver toda a galeria de fotos dos smartphones depois que os usuários permitem o acesso: “Não fazemos isso. Só subimos uma foto selecionada para edição”.
O comunicado diz ainda que 99% dos seus usuários não costumam se logar. “Portanto, não temos acesso a nenhum dado que podem identificá-los”.
A empresa afirma ainda que não vende e nem compartilha nenhum dado de usuário com terceiros. E que, apesar de o time de desenvolvimento do app estar na Rússia, os dados dos usuários não são transferidos para aquele país necessariamente.
Como apagar as informações?
Apagar o aplicativo do celular não deleta as informações que foram enviadas. Sobre pedidos de usuários para remover seus dados dos servidores, o FaceApp diz que esta é uma prioridade, mas que a equipe de suporte está “sobrecarregada no momento”.
Para acelerar o processo, ele sugere que o usuário que queira que as fotos sejam removidas faça o pedido por meio do aplicado seguindo este passo a passo: “Settings->Support->Report a bug”, usando a palavra “privacy” (“privacidade”) no título da mensagem.


Tecnologia
Versão falsa do Telegram é removida do Google Play por carregar anúncios fantasmas
Publicado
19 de julho de 2019, 07:29
A fabricante de antivírus Symantec encontrou uma versão não oficial do Telegram, chamada “MobonoGram 2019”, que prometia mais recursos e funcionalidades que o programa original. Porém, o aplicativo apenas tinha funções que baixavam sites em segundo plano, incluindo anúncios pornográficos ou páginas que podiam drenar a bateria do celular. Esse comportamento não era informado ao usuário.
O Mobonogram 2019 foi publicado no Google Play, onde teve mais de 100 mil downloads antes de ser retirado do ar. O desenvolvedor, que usava o nome “RamKal Developers”, também constava como responsável por outro aplicativo idêntico, chamado de “Whatsgram”.
O aplicativo e seus clones de fato forneciam algumas funcionalidades de comunicação. Como o código fonte do Telegram é aberto, qualquer pessoa pode copiar o código e criar um aplicativo idêntico para se conectar à rede do Telegram. Seria possível, inclusive, que alguma versão não oficial do Telegram tivesse mais recursos que a verdadeira.
Uma das vantagens de aplicativos alternativos é a possibilidade de funcionar em países que tentam bloquear o Telegram, como a Rússia e o Irã. O Mobonogram 2019 considerava essa vantagem, oferecendo apenas duas opções de idioma: inglês e persa, a língua oficial do Irã.
Quem instalou o aplicativo deve removê-lo do celular.
Tecnologia
Empresas dos EUA podem receber aval para voltar a vender para Huawei nas próximas semanas, diz agência
Publicado
15 de julho de 2019, 12:51
Os Estados Unidos podem aprovar licenças nas próximas 2 a 4 semanas que empresas retomem comércio com a chinesa Huawei, de acordo com uma importante autoridade do país, que falou à agência Reuters. É um sinal de que o recente esforço do presidente Donald Trump para aliviar as restrições à empresa chinesa estaria avançando.
A Huawei, que é a maior fabricante de equipamentos de telecomunicações do mundo, foi proibida de receber produtos e serviços de empresas norte-americanas, após ser adicionada, em maio, a uma lista do Departamento de Comércio dos EUA.
Mas no final do mês passado, depois de se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping, o presidente Donald Trump anunciou que retiraria as proibições impostas à Huawei. Nos últimos dias, o secretário de Comércio Wilbur Ross disse que licenças de comércio seriam emitidas em casos que oferecessem ameaça à segurança nacional.
Dois fabricantes norte-americanos de chips que fornecem a Huawei disseram à Reuters nos últimos dias que pedirão mais licenças depois dos comentários de Ross. Eles pediram para permanecerem anônimos.
Dos US$ 70 bilhões que a Huawei gastou comprando componentes em 2018, cerca de US$ 11 bilhões foram para empresas dos EUA, incluindo Qualcomm, Intel e Micron Technology.
Os fornecedores querem permissão para fornecer suporte de atendimento ao cliente para os chips que eles constroem e vendem no exterior, ou a aprovação para enviar novos equipamentos fabricados nos EUA para a Huawei e suas subsidiárias em todo o mundo.
Ainda assim, não está claro quais produtos receberão permissões. Alguns fornecedores dos EUA buscaram clareza em uma conferência que o Departamento de Comércio realizou em Washington nesta semana. Uma representante de um fabricante foi informada por uma autoridade sênior dos EUA que as licenças poderiam ser concedidas em duas a quatro semanas na conferência na última quinta-feira (11).
A pessoa, que não quis ser identificada, disse que a autoridade não delineou os critérios para as aprovações da licença, mas ela acredita que elas seriam feitas caso a caso, pelo menos no começo, enquanto a agência busca formar opiniões mais amplas.
Quando perguntado sobre a orientação do alto funcionário, um porta-voz do Departamento de Comércio disse que a agência está “avaliando atualmente todas as licenças e determinando o que é o melhor interesse de segurança nacional do país”.
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