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12 Filmes que foram censurados em sua estréia e hoje são considerados clássicos

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Muitos filmes geraram polêmica no mundo do cinema por suas cenas fortes que envolvem sexo, religião e violência. Alguns chegaram a ser censurados em alguns países, mas hoje são considerados ótimos clássicos cinematográficos.

É curioso o fato de que a maioria das obras censuradas posteriormente fizeram um grande sucesso mundial. É como se o que é proibido fosse mais atraente aos telespectadores. Veja abaixo alguns filmes que foram censurados e o motivo da censura.

1 – A Paixão de Cristo (2004)

O filme de Mel Gibson foi proibido na Arábia Saudita, Kuwait e Bahrein devido à sua interpretação da vida de Cristo e à crítica ao antissemitismo. O diretor também teve que eliminar algumas cenas que foram consideradas muito sangrentas.

2 – O Massacre da Serra Elétrica (1974)

Esse clássico dos filmes de terror foi banido por algum tempo em países como a Alemanha, Reino Unido e Austrália, em razão de seu conteúdo violento e ao impacto que causou nos telespectadores.

3 – Avatar (2009)

James Cameron se auto-censurou nas cenas sexuais para que não houvesse problemas com a classificação etária. Na China o filme deixou de ser exibido nos cinemas porque achavam que ele incitava a revolução e a violência. Além disso, temia-se que o sucesso nas bilheteiras dele superasse a indústria cinematográfica local.

4 – A Vida de Brian (1979)

O longa foi censurado na Europa porque foi considerado uma paródia da vida de Jesus. A indignação e as críticas contra o filme só conseguiram aumentar as bilheterias.

5 – De Volta Para o Futuro (1985)

O filme foi considerado inapropriado na China logo após sua estréia. Além dele, outros filmes sobre o tema de viagem no tempo foram proibidos no país, já que o governo chinês alegou que o tema vai contra o patrimônio de sua cultura. Vai entender…

6 – Monstros (1932)

O filme foi cortado, censurado, proibido e considerado repugnante, por incluir no elenco pessoas com malformações físicas e mentais. Nos Estados Unidos, foi lançado 30 anos após sua criação.

7 – O Exorcista (1973)

Talvez esse seja um dos filmes mais polêmicos já lançados. Várias cenas foram censuradas, como aquelas em que os objetos religiosos foram usados de maneira blasfema. Alguns cinemas até decidiram não exibir o filme. O trailer também foi censurado, indo ar somente 40 anos após a estréia.

8 – Laranja Mecânica (1971)

Esse verdadeiro clássico de Stanley Kubrick foi censurado no Reino Unido depois de ser culpado por uma série de crimes baseados na cena chocante de estupro e em outras cenas violentas. Para que pudesse ser lançado nos Estados Unidos, o diretor teve que cortar 30 segundos do filme para seu relançamento em 1973.

9 – Último Tango em Paris (1972)

O filme foi censurado em alguns países da Europa devido a uma cena de um estupro. Segundo a atriz Maria Schneider, esta cena não apareceu no roteiro, o que fez que se sentisse humilhada e, de certa forma, realmente violentada.

10 – O Tambor (1979)

Depois de ganhar um Oscar, o filme foi cortado e depois banido no Canadá e em outras partes do mundo, isso por que em uma das cenas, o protagonista de onze anos fez sexo com uma menina de dezesseis anos.

 

Fonte: Tudo Interessante

 

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Bolsonaro apresenta piora clínica e aumento da pressão, diz boletim

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Ex-presidente está na UTI, sem previsão de alta

Médicos afirmam que Bolsonaro teve também uma piora nos “exames laboratoriais hepáticos”.

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou piora clínica e aumento da pressão arterial, segundo boletim médico divulgado hoje.

O que aconteceu
Médicos afirmam que Bolsonaro teve também uma piora nos “exames laboratoriais hepáticos”. O documento informou que novos exames de imagem serão feitos nesta quinta-feira.

Ex-presidente está na UTI, sem previsão de alta, e tem recomendação para não receber visitas. “Continua em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Segue com a fisioterapia motora e as medidas de prevenção de trombose venosa”, diz o boletim.

Piora ocorre após entrevista, live e intimação do STF. Na segunda-feira, o ex-presidente concedeu uma entrevista de cerca de 40 minutos ao SBT direto do quarto da UTI do hospital. No dia seguinte, Bolsonaro participou de live para fazer propaganda de um capacete de moto com seus filhos Flávio (PL-RJ), Carlos (PL-RJ) e Eduardo (PL-SP) por cerca de 40 minutos. Na quarta, por volta das 10h30, um oficial de Justiça chegou ao hospital para intimar o ex-presidente.

STF informou que aguardou uma data para intimar Bolsonaro devido à internação. Em nota, a corte disse que todos os réus foram intimados entre os dias 11 e 15 de abril. “A divulgação de live realizada pelo ex-presidente na data de ontem [terça-feira] demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado hoje”, diz o comunicado.

Bolsonaro publicou vídeo mostrando o momento em que recebeu a intimação. “Você veio aqui com uma missão”, diz, exaltado, à oficial de Justiça. Na gravação, o ex-presidente afirma que Alexandre de Moraes tem questões pessoais contra ele e convida o ministro do STF para um debate em TV aberta. Entidades que representam os oficiais de Justiça criticaram Bolsonaro pelo vídeo e classificaram como “sensacionalista”.

Durante a live, o ex-presidente disse que deveria receber alta na segunda-feira. “Talvez daqui a dois dias eu fique livre da sonda nasogástrica, daí já começam a melhorar mais as coisas por aqui. Acredito que na segunda-feira esteja de alta”, afirmou. Na entrevista para TV, Bolsonaro disse que ela ocorreu para não deixar “criar corpo certas narrativas” e criticou a ação sobre a trama golpista.

Internado há mais de uma semana, ex-presidente passou por uma cirurgia de 12 horas no último dia 13. O procedimento cirúrgico ocorreu para desfazer uma obstrução intestinal e também reconstruir a parede intestinal. Esta foi a sexta cirurgia de Bolsonaro desde que levou uma facada no abdome, nas eleições de 2018. Segundo boletim médico divulgado após o procedimento, a obstrução foi causada por uma dobra do intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal.

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Quem são os favoritos para suceder o papa Francisco?

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Papa Francisco morre aos 88 anos

Especialistas acreditam que Francisco não deixa herdeiro natural, mas norteia perfil do que seria necessário para futuro na Igreja Católica

 

Nos corredores do Vaticano, há um ditado que costuma ser lembrado em época de sucessão no comando da Igreja: “quem entra no conclave como papa sai como cardeal”. Isto porque, no complexo tabuleiro político do sistema colegiado que escolhe um novo sumo pontífice, é comum que favoritos não sejam os escolhidos.

Aconteceu com o papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21. Dias antes do conclave, em 2013, pouquíssimos apostavam no argentino Jorge Bergoglio. Na recém-lançada autobiografia Esperança, o próprio papa pontuou que os “candidatos fortes” naquele ano eram o brasileiro Odilo Scherer, o italiano Angelo Scola, o norte-americano Sean O’Malley e o canadense Marc Ouellet.

Na história recente da Igreja, o polonês Karol Wojtyla também era visto como azarão — e tornou-se o João Paulo 2.º de longo e marcante pontificado. O alemão Joseph Ratzinger, por sua vez, quando foi eleito papa Bento 16, era tido como o sucessor natural, “preparado” por João Paulo 2.º, nome forte de seu papado.

Especialistas ouvidos pelo Estadão acreditam que Francisco não preparou um herdeiro. Mas, sim, definiu o perfil de um potencial herdeiro. “Ele não construiu um sucessor natural. Nas conversas com as pessoas, ninguém sabe quem é o nome que, caso Francisco pudesse votar, ele votaria. Ninguém sabe porque não tem mesmo”, avalia o vaticanista Filipe Domingues, professor na Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma, e diretor do Lay Centre, também de Roma.

Isso acontece em partes porque Francisco tornou o colégio cardinalício, tradicionalmente eurocêntrico, uma instituição global, com representantes de todas as chamadas periferias do planeta. “Muitos cardeais nem se conhecem. E não têm suas opiniões conhecidas também”, diz Domingues.

Ao longo de seu pontificado Francisco realizou dez consistórios — quando novos cardeais são nomeados. É um recorde, superando os nove de João Paulo 2. Atualmente são 253 purpurados, sendo 140 eleitores — com menos de 80 anos.

O peso político impresso por Francisco é evidente, já que, desse total, 149 cardeais foram indicados por ele. Dentre os eleitores, 110 receberam o barrete das mãos do argentino, 24 de Bento 16 e apenas seis são remanescentes do período de João Paulo 2.º.

“Não arrisco nomes (para o sucessor), mas posso falar de um perfil”, diz o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, ex-coordenador do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e editor do jornal O São Paulo, da Arquidiocese de São Paulo. “Terá de ser um progressista moderado, capaz de consolidar as iniciativas de Francisco, mas sem levar a uma ruptura com os atuais descontentes, se tornará uma forte oposição ao hiperindividualismo nacionalista, que tem em (Donald) Trump (presidente dos Estados Unidos) sua figura mais destacada, e um defensor da solidariedade internacional.”

Para Ribeiro Neto, “o próprio choque entre a doutrina católica e a conjuntura internacional o levará a ocupar essa posição”.

Professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o teólogo e historiador Gerson Leite de Moraes também faz a leitura conjuntural. Em tempos de ascensão da extrema-direita, euroceticismo e enfraquecimento do continente europeu diante de governos como o de Trump e o russo Vladimir Putin, ele vê como altas as chances de que um cardeal do velho continente volte a comandar a Igreja.

“Se formos levar em consideração a política internacional do momento, com um certo desprestígio da Europa, talvez a Igreja pense que a sucessão seja o momento de voltar a ter um papa europeu, para que o continente se fortaleça”, comenta ele. “Para se posicionar no xadrez internacional.”

A seguir, os principais nomes atualmente comentados entre cardeais, jornalistas que acompanham o Vaticano, observadores e lideranças ligadas à Igreja:

– Cristóbal López Romero, 72 anos: Espanhol naturalizado paraguaio, atualmente é arcebispo no Marrocos. Tem uma trajetória marcada pelo diálogo interreligioso.

– Luis Antonio Tagle, 67 anos: cardeal feito ainda por Bento 16, o filipino é o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização. “Pelo seu jeito pastoral, é uma cópia asiática de Francisco”, avalia o professor Moraes.

 Jean Claude Hollerich, 66 anos: primeiro luxemburguês a se tornar cardeal, ele preside a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia. “Tem força política europeia, que pode ser importante na atual conjuntura”, diz Moraes.

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