conecte-se conosco


Policial

Bandido que matou sargento da Polícia Militar em frente à UPA continua foragido

Publicado

O autor do crime, Raffael Amorim de Brito, segue foragido.

Odenil Alves Pedroso foi morto com um tiro na cabeça no dia 28 de maio deste ano, no bairro Morada do Ouro, na Capital.

 

O assassinato do sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, de 47 anos, na porta da Unidade de Pronto Atendimento de Urgência (UPA) do bairro Morada do Ouro em Cuiabá, foi uma afronta para a Segurança Pública de Mato Grosso e segue sem um desfecho.

Odenil foi executado com um tiro na cabeça no dia 28 de maio deste ano, em plena luz do dia. Toda a ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança. O autor do crime, Raffael Amorim de Brito, segue foragido.

As investigações relevaram, até agora, que Raffael teria assassinado o militar com a intenção de se apoderar de sua arma de fogo. Imagens divulgadas na época do crime mostram que Odenil tinha atravessado a rua para ir a uma lanchonete quando o assassino se aproximou em uma moto, atirou contra a cabeça do militar e fugiu levando a arma dele.

Odenil chegou a ser socorrido de helicóptero para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), mas morreu durante uma cirurgia de emergência.

Em entrevista ao RepórterMT, o ex-comandante da PM, Coronel Mendes afirmou que o criminoso estaria abrigado em uma comunidade no Rio de Janeiro.

Nós temos aí no Brasil um estado onde os bandidos têm sua proteção, que é dentro de comunidades (favelas no Rio de Janeiro), onde as polícias para fazer qualquer operação tem que cumprir uma série de requisitos e eles (criminosos) aproveitam para ficar escondidos nesses lugares porque, infelizmente, tem sido locais dominados pelas organizações criminosas“, declarou.

As investigações e buscas pelo assassino continuam sendo realizadas pela Polícia Civil.

Comentários Facebook
publicidade
Clique para comentar

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Policial

Polícia Civil e Corpo de Bombeiros localizam mais uma ossada em cemitério clandestino

Publicado

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Lucas do Rio Verde, informa que foi localizada, no final da tarde de segunda-feira (13.01), mais uma ossada no cemitério clandestino descoberto na última sexta-feira (10) em uma área de mata próxima ao bairro Tessele Jr., no município.

As buscas foram feitas com apoio de um cão farejador do Corpo de Bombeiros Militar, que localizou uma nova cova onde estava enterrada a ossada.

Na última sexta-feira, as equipes da Delegacia de Lucas do Rio Verde, com apoio técnico do Corpo de Bombeiros, Politec e Guarda Civil do município, localizaram dez covas na área de mata, onde foram localizados 11 vítimas enterradas no local.

Com mais essa ossada localizada nesta segunda-feira, totalizam agora 12 vítimas encontradas.


A Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso(Politec) prossegue com o trabalho para identificação das vítimas. Quatro delas já foram identificadas por meio de exame papiloscópico, que é a análise das impressões digitais.

As investigações para esclarecimentos dos homicídios estão em andamento na Delegacia de Lucas do Rio Verde, com diligências sendo realizadas a fim de esclarecer os crimes.

Informações que possam contribuir com as investigações podem ser enviadas ao disque denúncia 197, da Polícia Civil, com garantia de sigilo absoluto.

Descoberta do cemitério

O delegado Allan Vitor Sousa da Mata explicou que a Polícia Civil já vinha investigando a localização da área motivada pelos registros de homicídios, sequestros e desaparecimentos em Lucas do Rio Verde, nos últimos meses.

Após diligências minuciosas e baseadas em informações levantadas durante as investigações, os policiais civis identificaram a área suspeita, próxima ao bairro Tessele Junior.

Foram realizadas escavações iniciais, que resultaram na localização, na sexta-feira passada (10.01), de 11 corpos enterrados. A descoberta reforça as suspeitas de atividades criminosas graves na região, destacando a importância das ações investigativas em andamento.

Fonte: Policia Civil MT – MT

Comentários Facebook
Continue lendo

Policial

Politec identifica mais três vítimas encontradas enterradas em cemitério clandestino

Publicado

por

Ao todo, foram encontradas dez covas no cemitério clandestino, onde estavam cinco ossadas e seis corpos, totalizando 11 vítimas.

Os corpos pertencem a três rapazes, que puderam ser identificados por meio das impressões digitais.

 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou outras três vítimas que estavam enterradas em um cemitério clandestino localizado pela Polícia Civil na última sexta-feira (10), em Lucas do Rio Verde (a 332 km de Cuiabá). Os corpos são de três rapazes, que puderam ser identificados por meio das impressões digitais.

As vítimas são Wilner Alex de Oliveira Silva, de 29 anos, natural de Poxoréu (MT); Mateus Bonfin de Souza, de 18 anos, natural de Lucas do Rio Verde (MT); e Andris David Mattey Nadales, de 19 anos, que é venezuelano.

O primeiro corpo identificado foi de Rafael Pereira de Souza, no sábado (11). Ele era natural de Rondonópolis e tinha 34 anos.

Ao todo, foram encontradas 10 covas no cemitério clandestino, onde estavam cinco ossadas e seis corpos, totalizando 11 vítimas. Parte dos corpos estava em processo de esqueletização.

Os restos mortais encontrados em fase de esqueletização foram enviados para as unidades de Medicina Legal da Capital, para exames antropológicos e de necropsia, e coleta de material genético para exame de DNA.

Identificação Técnica

A Politec orienta aos familiares de pessoas desaparecidas em Lucas do Rio Verde e região para que compareçam à delegacia de Lucas do Rio Verde, onde serão direcionados para a coleta de material genético em uma das unidades de Medicina Legal do Estado. O material é necessário para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas no cemitério clandestino do município.

Caso a pessoa desaparecida tenha realizado algum tratamento dentário, é aconselhável que a família obtenha com os dentistas o prontuário odontológico da vítima, especialmente exames de imagem (radiografias e tomografias, por exemplo), e o forneça ao IML.

Para a doação do material genético é necessário que o grau de parentesco dos familiares do desaparecido seja ascendente (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão).

A coleta é simples e indolor, com uma espécie de cotonete, que é passado na parte interna das bochechas da pessoa. Os materiais biológicos coletados serão processados e inseridos no Banco Nacional de Perfis Genéticos no laboratório forense da Capital.

Caso seja identificado um possível parentesco com os dados de alguma pessoa falecida, os peritos informarão a unidade de Medicina Legal de Lucas do Rio Verde, que entrará em contato com os familiares para que sejam realizados os procedimentos legais de liberação da unidade.

Comentários Facebook
Continue lendo

Política MT

Cidades

Nortão

Policial

Mais Lidas da Semana