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Política Nacional

Bolsonaro defende Moro, destaca papel no combate à corrupção e diz que ele livrou o Brasil de ‘situação semelhante à da Venezuela’

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G1

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender neste sábado (15) o ministro da Justiça, Sérgio Moro. Afirmou que Moro, quando atuou como juiz responsável pela Lava Jato, combateu a corrupção e “livrou” o Brasil de “mergulhar em uma situação semelhante à da Venezuela”.

Bolsonaro deu a declaração em uma entrevista na portaria do Palácio da Alvorada, residência oficial, um dia após novas conversas entre Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato terem sido divulgadas pelo site The Intercept.

“O Moro foi responsável, não por botar um ponto final, mas por buscar uma inflexão na questão da corrupção. E mais importante: livrou o Brasil de mergulhar em uma situação semelhante à da Venezuela. Onde estaria em jogo não o nosso patrimônio, mas a nossa liberdade”, declarou o presidente.

Segundo Bolsonaro, as mensagens reveladas até agora não comprometem a credibilidade de Moro. Acrescentou, porém, que o pai dele ensinou que só se confia “100%” no pai e na mãe.

Ainda na entrevista, o presidente também disse ser “concreto” que a Petrobras foi “destruída” e os fundos de pensão, “assaltados”. Isso porque, segundo Bolsonaro, “quase meio trilhão de reais” foram destinados a “ditaduras comunistas”.

Mensagens reveladas

Desde o último fim de semana, o site The Intercept tem revelado mensagens atribuídas a Moro e a integrantes da força-tarefa da Lava Jato.

Segundo o Intercept, o atual ministro da Justiça, ainda como juiz, orientou a atuação de procuradores.

Moro, por sua vez, diz que não orientou a Lava Jato. O Ministério Público Federal afirma que a atuação dos integrantes do órgão foi “revestida de legalidade, técnica e impessoalidade”.

Na noite desta sexta (14), o The Intercept revelou novas mensagens. Segundo o site, Moro, ainda como juiz, sugeriu ao procurador Deltan Dallagnol que a força-tarefa da Lava Jato respondesse ao que chamou de “showzinho” da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A troca de mensagens começou em 10 de maio de 2017, dia em que Lula foi ouvido por Moro pela primeira vez no processo do triplex.

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Política Nacional

Mais de 63% dos leitores acreditam que Lula deve se afastar após cirurgia cerebral

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Luiz passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça.

O presidente sofreu um acidente doméstico há poucos dias, o que culminou em um hematoma em sua cabeça.

A última enquete realizada pelo  mostrou que mais de 63% dos leitores acreditam que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve se afastar do cargo em decorrência da cirurgia cerebral a qual foi submetido na terça-feira (10), em São Paulo. Outros 37% acham que ele vai se recuperar e retomar o mandato.

O petista, que tem 79 anos, passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça – ainda em decorrência da queda que sofreu no banheiro de casa em outubro.

O levantamento foi realizado pelo no site do  e no Instagram. No site, 55% votaram que Lula deve se afastar, permitindo assim que o vice-presidente da República Geraldo Alckmin assuma o comando do país. e 45% que ele vai voltar ao cargo. Já no Instagram, 71% apostam no afastamento e apenas 29% no retorno do petista à presidência.

 

Boletim médico

Nesta quarta-feira (11), o Hospital Sírio Libanês emitiu um boletim médico afirmando que o procedimento realizado em Lula foi um sucesso e que ele se recupera bem.

De acordo com a equipe médica, a previsão é a de que o presidente retorne a Brasília no começo da próxima semana.

“Está lúcido, orientado, conversando e passou a noite bem. O presidente permanece ainda com dreno enquanto aguarda novos exames de rotina”, diz trecho de nota.

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Política Nacional

Leitores: Isenção do imposto de quem ganha até R$ 5 mil é medida eleitoreira e populista de Lula

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Outra parcela dos leitores, representada por 30,4%, disse acreditar que a medida é “ótima e vai sobrar mais no bolso do trabalhador”.

Somatória das enquetes feitas no site e no Instagram do RepórterMT apontam que 38,9% dos leitores acreditam que a proposta seja eleitoreira e populista.

 

O pacote de ajustes fiscais nas contas públicas anunciadas pelo governo Lula (PT) não foi bem visto pela maioria dos leitores do . Conforme constatado pela última enquete feita pelo site, a medida tem sido vista como eleitoreira e populista.

Entre as mudanças propostas pelo pacote apresentado pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, no dia 27 de novembro, está a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. A medida é vista por 38,9% dos leitores do RepórterMT como eleitoreira e populista.

A somatória das enquetes feitas na página do site e no Instagram aponta que uma outra parcela significativa dos leitores, representada por 30,4%, acredita que a medida é “ótima e vai sobrar mais no bolso do trabalhador”.

Logo atrás das duas opções, aproximadamente 23,1% dos leitores julgam que a medida foi feita para “lascar” ainda mais o pobre. E, por fim, 7,5% apostam que a proposta é certa, mas foi apresentada do jeito errado.

Vale ressaltar que as enquetes do  não têm caráter científico e são fruto da curiosidade jornalística.

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