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Mato Grosso

Bope gera prejuízo de R$ 9,2 milhões às facções criminosas no mês de janeiro

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O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar de Mato Grosso causou mais de R$ 9,2 milhões em prejuízo para as facções criminosas somente no mês de janeiro deste ano. Os dados são referente às ações no âmbito da Operação Tolerância Zero, das forças de segurança do Estado.

Somente no mês de janeiro, o Bope esteve presente em 15 operações integradas com demais forças de segurança do Estado e federais, atuando na apreensão de 736 quilos de entorpecentes, no interior de Mato Grosso.

O comandante do Batalhão de Operações Especiais, tenente-coronel Hugo Roberto dos Reis Silva, afirma que a integração das forças de segurança tem sido um fator fundamental para o sucesso das grandes apreensões e retiradas da circulação de entorpecentes.

“O Bope e todas as unidades da Polícia Militar, bem como as demais forças de segurança, têm dado pronta resposta nessa missão do Governo do Estado de tolerância zero à criminalidade. Nossas operações estão sendo voltadas para o combate das facções criminosas e para trazer mais segurança para todos os nossos cidadãos de bem”, explica o tenente-coronel.

No dia 15 de janeiro, em conjunto com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e Polícia Federal, o Bope apreendeu 420 quilos de substância análoga à cocaína, na Serra da Petrovina, em Pedra Preta. Os entorpecentes estavam escondidos no teto falso de um caminhão frigorífico e um homem foi preso em flagrante.

Em Campo Verde, o trabalho conjunto do Bope com o Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) resultou na apreensão de 274 quilos de maconha e supermaconha (skank), em 21 de janeiro. Na ação, duas pessoas foram presas em flagrante. Um terceiro suspeito entrou em confronto com as forças policiais e veio a óbito.

Além disso, o Bope prendeu 14 pessoas em flagrante e prendeu sete foragidos da Justiça com mandados de prisão em aberto. As equipes policiais também apreenderam armas de fogo e recuperaram veículos com queixas de roubos e furtos.

O comandante do Batalhão, tenente-coronel Hugo, ressalta que os investimentos do Governo do Estado na Segurança Pública têm proporcionado a ampliação de estratégias e métodos de enfrentamento ao crime.

“O Bope possui, hoje, graças aos investimentos do Governo do Estado, equipamentos e tecnologias de ponta para realizarmos o nosso trabalho de maneira eficaz. Estamos presentes e sempre apoiando diversas unidades da Polícia Militar em todo o Estado, em operações complexas, obtendo excelentes respostas no combate às facções criminosas, com estratégias aprimoradas e eficientes”, finaliza.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Polícia Penal realiza operação simultânea em unidades prisionais de todo Estado

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A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus MT) realizou, nesta terça-feira (11.7), uma grande operação de revista em 33 unidades prisionais de Mato Grosso, em que foram apreendidos celulares, carregadores, armas artesanais e drogas.

A ação ocorreu simultaneamente em todas as unidades e mobilizou todo o efetivo da Polícia Penal. Ao todo, foram apreendidos 39 aparelhos celulares, 278 porções de drogas, 15 armas artesanais, 23 carregadores tradicionais e um portátil, 15 chips telefônicos, 11 fones de ouvido, 18 litros de bebidas artesanais e uma balança de precisão.

Das 33 unidades em que as revistas foram realizadas, em 20 não foi encontrado nenhum material ilícito, o que mostra o resultado das ações da Polícia Penal nas unidades prisionais desde o início do programa Tolerância Zero às Facções Criminosas.

“O trabalho da Polícia Penal contra as facções criminosas tem sido constante e assim continuará. Um celular na mão de um preso é uma arma e pode custar muitas vidas. Então, seguiremos combatendo a entrada de equipamentos eletrônicos nas unidades prisionais por todos os meios possíveis, até chegarmos ao dia em que faremos uma operação e nenhum celular será encontrado”, afirmou o secretário de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira.

Apreensões

As duas unidades com o maior número de celulares apreendidos nesta terça-feira (11) foram a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, e a Penitenciária Major PM Eldo de Sá Correia, a “Mata Grande”, em Rondonópolis (220 km de Cuiabá).

Na PCE foi descoberto um novo modo de esconderijo para aparelhos celulares criado pelos reeducandos: nos pratos que os são fornecidos para a alimentação.

Foram localizados e apreendidos na unidade 21 aparelhos celulares, duas carcaças de celulares, 60 porções de drogas, oito fontes de carregadores, 12 cabos USB, dois fones de ouvido, uma balança de precisão e um carregador portátil.

Já na “Mata Grande”, onde a operação contou com a participação da cadela farejadora K9 Glock, foram encontradas 11 porções de drogas, nove celulares, sete fontes e 10 cabos de carregadores, sete chips telefônicos e sete fones de ouvido.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Polícia Civil indicia sete envolvidos em sequestro e assassinato de adolescente em Tesouro

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A Delegacia da Polícia Civil de Guiratinga esclareceu um crime de sequestro de um casal de adolescentes e o homicídio contra um deles, ocorridos na cidade de Tesouro, no mês passado. Dois menores de idade foram apreendidos, nesta terça-feira (11.2), por envolvimento nos crimes.

O inquérito policial indiciou sete envolvidos nos crimes de tortura, integração de organização criminosa, sequestro e cárcere privado e homicídio qualificado. Cinco são adultos e dois menores de idade.

A investigação da Delegacia de Guiratinga teve início após o registro de desaparecimento de Carlos Henrique Ribeiro de Souza, 17 anos. No dia 1º de janeiro, o menor e sua namorada, também adolescente, foram levados por um grupo a dois imóveis na cidade de Tesouro, onde ambos foram torturados durante seis horas.

A ordem para os crimes partiu de um preso custodiado na Penitenciária de Rondonópolis, após a vítima Carlos Henrique discutir com os suspeitos, membros de uma facção criminosa, em uma praça da cidade, quando o menor teria feito gestos alusivos a um grupo rival.

Após torturar o casal, os suspeitos liberaram as vítimas e determinaram que Carlos Henrique deveria trabalhar para a facção criminosa. No dia seguinte à sessão de tortura, 2 de janeiro, um dos investigados fez contato com a vítima determinando que o acompanhasse de moto até Rondonópolis para buscar entorpecentes da facção. Contudo, a intenção era matar o adolescente que, ao chegar a Rondonópolis, foi entregue a outros integrantes da facção. Desde então, o corpo de Carlos Henrique não foi localizado.

Na mesma data, um dos integrantes do grupo criminoso fez contato com a namorada de Carlos Henrique, informando que estava com o rapaz em uma praça na cidade de Tesouro, visando atraí-la para uma possível emboscada.

Durante a investigação, a Polícia Civil identificou que na data em que o casal de namorados foi levado, a mãe de um dos adolescentes apreendidos nesta terça-feira presenciou a sessão de tortura e não impediu o filho de participar dos atos criminosos.

Os demais participantes do sequestro e tortura do casal e posterior sequestro de Carlos Henrique também foram identificados e indiciados.

Fonte: Governo MT – MT

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