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Câmara quer ressuscitar debate do VLT

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FolhaMax

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PSB), anunciou na quinta-feira que irá retomar as discussões acerca das obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), praticamente já enterrada pela Administração Pública. Durante a sessão ordinária desta quinta-feira, o parlamentar levantou que as obras já custaram R$ 1,366 bilhão e que não podem ficar no esquecimento.

“Tem que ser resgatado [o debate] e quero, de antemão, fazer uma vistoria daqueles vagões. É muito dinheiro investido! Vou convidar o Tribunal de Contas [do Estado – TCE], ele tem que estar presente nesta visita. Todos os vereadores serão convidados porque eu também convidarei a Câmara Municipal de Várzea Grande e a Assembleia [Legislativa]. São duas cidades que estão sendo penalizadas por esta obra parada”, afirmou, complementando depois que também convidará o Governo do Estado, responsável pelas obras.

Misael afirmou que é preciso ressuscitar o debate sobre o VLT, já que a Capital discute atualmente todo o sistema de transporte coletivo de Cuiabá, com a licitação dos ônibus, lançada recentemente pela Prefeitura. O objetivo, segundo o vereador, é fazer com que as obras sejam retomadas.

O VLT foi escolhido como novo modal para transitar entre Cuiabá e Várzea Grande com vistas à modernização do trânsito da Capital, planejado com vistas na Copa do Mundo de 2014.

A expectativa era que as obras fossem concluídas antes do Mundial, para que os turistas já utilizassem o novo meio de transporte durante a estadia em Cuiabá. Porém, uma série de problemas e judicializações propostas pelos órgãos de controle fizeram com que as obras não fossem concluídas. As obras estão paralisadas desde dezembro de 2014.

Mais de quatro anos depois, a Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coeltivo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) manteve a rescisão unilateral do contrato entre o Estado de Mato Grosso e o Consórcio VLT.

A rescisão já havia se dado em 2017, mas o Consórcio recorreu da decisão do Governo, pedindo a reconsideração. O contrato foi rescindido pelo então governador Pedro Taques (PSDB), levando em consideração a Operação Descarrilho, deflagrada pela Polícia Federal, baseada nas delações premiadas do ex-governador Silval Barbosa e de seu ex-secretário-Chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf.

Os dois delataram a prática de fraude em procedimentos licitatórios durante a escolha do modal e a execução da obra.

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Assembleia aprova projeto que proíbe celulares em sala de aula em MT

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Lei só passa a vigorar após sanção do governador Mauro Mendes.

Projeto foi apresentado pelo Governo do Estado e deve ser sancionado nas próximas semanas.

 

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou, nesta quarta-feira (27), o projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos celulares por alunos dentro das salas de aula da rede pública estadual de ensino. O texto segue para a sanção do governador.

A proposta, apresentada pelo Governo do Estado, foi construída a partir de uma pesquisa de opinião encomendada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) junto à pais de alunos em todas as regiões do estado e que constatou que a maioria era favorável à medida.

Conforme a Seduc, mais de mil pais foram ouvidos e 86% defenderam a proibição.

Pelo projeto, fica proibido o uso de telefone celular e outros dispositivos eletrônicos com telas digitais por estudantes nas salas de aula das escolas, da rede pública do Estado. Os aparelhos deverão ser guardados desligados, ou em modo silencioso, na mochila do estudante. O acesso só será permitido fora do horário das disciplinas.

De acordo com o Governo do Estado, o uso de aparelhos eletrônicos tem tirado a atenção dos alunos nas salas de aula.

Por outro lado, a Seduc tem investido em tecnologias e novas ferramentas para complementar o aprendizado dos estudantes, como notebooks, Chromebooks e smart TVs.

Uma vez sancionada a lei, os únicos dispositivos eletrônicos a serem permitidos em sala de aula serão essas ferramentas pedagógicas mencionadas e adotadas com a supervisão do professor.

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Amigos fazem vaquinha para trazer corpo de advogado para MT

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João Marcos morreu nessa segunda-feira (4), no Rio Grande do Norte.

Amigos do advogado João Marcos Araújo Sousa, de 23 anos, que morreu nessa segunda-feira (4), em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, estão fazendo uma vaquinha virtual.

Segundo a família, o jovem contraiu uma infecção causada por uma bactéria presente em algum alimento. Ele estava entubado na UTI desde o dia 30 de outubro.

O valor arrecadado será entregue à família para ajudar com os custos de levar o corpo de Natal até a cidade natal do advogado, Ribeirão Cascalheira (a 627 km de Cuiabá), para o sepultamento.

Qualquer doação pode ser feita via Pix para Adriana Araújo de Freitas Sousa, a mãe de João Marcos, nessa chave CPF: 926.363.301-00

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