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Agronegócio

Canarana (MT) é responsável por 90% da produção nacional de gergelim, estima sindicato

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G1 MT

O Sindicato Rural de Canarana, a 838 km de Cuiabá, estima que o município é responsável por 90% da produção nacional de gergelim. O grão se tornou uma alternativa para os agricultores para a segunda safra após a colheita da soja. São 65 mil hectares de gergelim plantados na região.

O agricultor e presidente do sindicato, Alex Wisch, explicou que o cultivo de gergelim pode ser feito pelo sistema de plantio direto ou convencional e é considerado uma cultura rentável.

“Canarana é considerada a capital nacional do gergelim. No entanto, dependemos muito da exportação, praticamente toda a produção vai para o mercado externo, Europa, Asia, pois o mercado interno ainda é pequeno”, afirmou.

O Sindicato Rural de Canarana, a 838 km de Cuiabá, estima que o município é responsável por 90% da produção nacional de gergelim. O grão se tornou uma alternativa para os agricultores para a segunda safra após a colheita da soja. São 65 mil hectares de gergelim plantados na região.

O agricultor e presidente do sindicato, Alex Wisch, explicou que o cultivo de gergelim pode ser feito pelo sistema de plantio direto ou convencional e é considerado uma cultura rentável.

“Canarana é considerada a capital nacional do gergelim. No entanto, dependemos muito da exportação, praticamente toda a produção vai para o mercado externo, Europa, Asia, pois o mercado interno ainda é pequeno”, afirmou.

Demanda externa aumentou e consequentemente a produção cresceu — Foto: Mariane Rossi/G1

O produtor rural Marcos da Rosa, que planta gergelim pela primeira vez, disse que o grão substitui o plantio do milho, já que na região do Vale do Araguaia o período de chuvas se encerra mais precocemente do que em outras regiões do estado.

Com essas condições, o milho como opção de segunda safra se torna uma cultura perigosa, pois o custo de produção é quase igual à produtividade. Já o gergelim possui baixo custo de produção e bom retorno.

“O limite para o plantio do milho é até 20 de fevereiro, em função do final das chuvas. Já o gergelim é menos exigente, podendo estender seu plantio entre 15 e 29 de março”, pontuou.

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Agronegócio

Exportações de frutas brasileiras totalizaram R$ 8,4 bilhões

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As exportações de frutas brasileiras totalizaram R$ 8,4 bilhões em 2024, um aumento de 2% em comparação ao ano anterior, quando foram registrados R$ 8,2 bilhões. Esses dados, divulgados pela Agrostat — sistema que reúne estatísticas detalhadas sobre o comércio exterior do agronegócio brasileiro, compilados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com base na Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) — refletem a resiliência e o dinamismo da fruticultura nacional.

Apesar do aumento no valor exportado, o volume total embarcado apresentou uma ligeira redução de 1,3%, passando de 1,108 milhão de toneladas em 2023 para 1,094 milhão de toneladas no último ano. Ainda assim, a valorização do preço médio dos produtos foi suficiente para impulsionar os resultados financeiros e demonstrar a competitividade do setor no mercado internacional.

O preço médio da tonelada de frutas exportadas aumentou 3,4% em 2024, alcançando R$ 7.678 por tonelada, comparado aos R$ 7.424 registrados em 2023. Esse crescimento reflete não apenas a qualidade dos produtos brasileiros, mas também a capacidade do país de atender às exigências dos mercados internacionais com frutas e derivados de alto valor agregado.

Os números da Agrostat reforçam o papel estratégico da fruticultura na pauta de exportações do agronegócio. Mesmo diante de desafios, como a oscilação de demanda e questões climáticas, o setor manteve resultados sólidos. O desempenho positivo é um indicativo de que investimentos em tecnologia, práticas sustentáveis e marketing internacional estão gerando impactos concretos.

Com o aumento da demanda global por frutas tropicais, castanhas e derivados, a fruticultura brasileira tem um horizonte promissor. O desempenho de 2024 é um exemplo de como o setor pode crescer em valor mesmo diante de oscilações no volume exportado, fortalecendo sua relevância econômica e contribuindo para consolidar o Brasil como referência no agronegócio mundial.

SAIBA MAIS – A Agrostat é uma ferramenta oficial desenvolvida pelo Ministério da Agricultura em parceria com a Secretaria de Comércio Exterior. Ela permite o acompanhamento detalhado das exportações e importações do agronegócio brasileiro, oferecendo informações sobre volumes, valores e destinos de produtos. Com base nesses dados, produtores e empresários podem planejar estratégias mais eficazes para expandir sua atuação no mercado global.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Agrodefesa alerta os produtores para o cadastramento das lavouras

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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) alerta os produtores de soja sobre o prazo final para o cadastramento das lavouras no estado de Goiás, que termina nesta sexta-feira (17.01). A medida, obrigatória, é considerada fundamental para o planejamento das ações de monitoramento e controle fitossanitário, assegurando a proteção e o desenvolvimento sustentável da produção agrícola.

De acordo com Daniela Rézio, gerente de sanidade vegetal da Agrodefesa, o cadastro permite mapear as áreas produtoras de soja e desenvolver estratégias para combater pragas, como a ferrugem asiática, que pode comprometer a produtividade ao causar desfolha precoce e impedir a formação adequada dos grãos.

Entre os dados exigidos no cadastramento estão: área plantada, tipo de sistema de plantio (irrigado ou sequeiro), cultivar utilizada, datas de plantio e previsão de colheita, além da identificação do responsável técnico e informações sobre a origem das sementes. “A Agrodefesa também fiscaliza a qualidade e sanidade das sementes, um fator crucial para garantir o sucesso da produção”, ressaltou Daniela.

O processo é realizado de forma eletrônica, e o produtor deve efetuar o pagamento da taxa gerada pelo sistema para validar o cadastro. O não cumprimento pode resultar em sanções administrativas, reforçou a agência.

José Ricardo Caixeta Ramos, presidente da Agrodefesa, enfatizou a importância da adesão ao cadastro. “Essas informações são essenciais para garantir a sanidade vegetal, prevenir a disseminação de pragas e evitar prejuízos econômicos, assegurando a sustentabilidade do agronegócio em Goiás.”

Com o plantio da safra concluído no último dia 2, os produtores têm poucos dias para regularizar a situação e contribuir para o fortalecimento do setor agrícola no estado.

Serviço
Prazo final para o cadastro das lavouras de soja em Goiás: 17 de janeiro de 2025
Mais informações: Acesse o site oficial da Agrodefesa

A ação reforça o compromisso de Goiás com uma agricultura sustentável, eficiente e alinhada às boas práticas de produção.

Fonte: Pensar Agro

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