Trecho de pouco mais de um quilômetro reforça significativamente a mobilidade urbana da região. A próxima fase da obra inclui a instalação de meio-fio, sarjetas e bocas de lobo

A Prefeitura de Várzea Grande concluiu a pavimentação asfáltica da rua Cedro e da rua 35, no bairro 24 de Dezembro, localizado na região do Capão do Pequi. As duas vias, que juntas somam aproximadamente 1.100 metros de extensão, são estratégicas para o tráfego da região, conectando diretamente o bairro à rodovia dos Imigrantes.

Com a finalização dessa etapa, a mobilidade urbana no entorno foi significativamente ampliada, proporcionando mais segurança, conforto e agilidade no deslocamento de moradores, trabalhadores e veículos de carga que utilizam o trecho como rota alternativa.

A obra foi executada com asfalto de massa quente em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), material de alta durabilidade que permite aplicação rápida e eficiente, reduzindo a necessidade de interdições prolongadas nas vias.

A próxima fase da obra inclui a instalação de meio-fio, sarjetas e bocas de lobo, fundamentais para garantir o escoamento adequado da água das chuvas e evitar transtornos no período chuvoso.

De acordo com o secretário de Viação, Obras e Urbanismo, Celso Pereira, a pavimentação das vias representa um avanço importante para a região. “Estamos priorizando obras que melhoram o acesso, valorizam os bairros e garantem mais qualidade de vida à população. Essa ligação direta com a rodovia dos Imigrantes reforça o compromisso da gestão com a mobilidade urbana e o desenvolvimento de Várzea Grande”, afirmou.

As melhorias fazem parte de um plano de investimentos em infraestrutura que abrange diversas regiões da cidade, levando asfalto de qualidade a bairros que há muitos anos aguardavam por esse tipo de intervenção.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

Com frequência, o que mais ocorre é a busca pelo pronto atendimento. Muitos pacientes deixam de buscar o acompanhamento nas USFs e só procuram ajuda quando o problema já está avançado e essa atitude gera alta demanda nas unidades, como a UPAs

Você sabe qual é a diferença entre a Unidade de Saúde da Família (USF) e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h)? Muita gente ainda se confunde na hora de procurar atendimento médico, o que pode causar superlotação nas unidades de urgência, deixar o atendimento mais moroso e até colocar a própria saúde em risco.

As USFs, conhecidas popularmente como ‘postinhos de saúde´, são a porta de entrada do Serviço Único de Saúde (SUS). É nelas que o acompanhamento preventivo é feito, como por exemplo, exames de rotina, controle de pressão e diabetes, vacinação, pré-natal, acompanhamento infantil e outras demandas que, quando bem cuidadas, evitam que os problemas evoluam para situações graves.

Por outro lado, as UPAs são para situações de urgência e emergência, como, dores intensas, falta de ar, fraturas, febres altas persistentes, acidentes ou qualquer condição que coloque a vida em risco iminente. Mas o que tem acontecido é o contrário. Muitos pacientes deixam de buscar o acompanhamento nas USFs e só procuram ajuda quando o problema já está avançado.

O superintendente da Atenção Primária no Município, Márcio Frederico de Arruda, reforça que “quanto antes o paciente buscar atendimento na unidade básica, maior a chance de evitar complicações e internações”. Segundo ele, prevenir é sempre o melhor caminho para a saúde do paciente e também para o sistema de saúde pública, que fica sobrecarregado quando as emergências são procuradas sem necessidade.

RISCO INFECCIOSO – Outro ponto que muitas vezes não é considerado é o risco de contaminação. Em uma UPA, o fluxo de pessoas com doenças infecciosas é muito maior. Isso significa que alguém que vai por um motivo não urgente pode acabar sendo exposto a vírus ou bactérias mais perigosos, como influenza, Covid-19, bronquiolite ou até infecções hospitalares.

Já na UBS, o ambiente é mais controlado, o fluxo de pacientes é menor e voltado para atendimentos programados, o que reduz consideravelmente o risco de contaminação.

Então, fique atento, quando procurar a USF?

• Dores leves ou persistentes

• Acompanhamento de doenças crônicas

• Vacinação

• Exames de rotina e pré-natal

• Encaminhamentos para especialistas

• Problemas de saúde mental leves

Quando procurar a UPA?

• Dores fortes e súbitas

• Crises convulsivas

• Falta de ar intensa

• Acidentes ou quedas com suspeita de fratura

• Febre alta que não passa com medicamentos

• Reações alérgicas graves

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT