O prefeito de Cáceres (a 219 km de Cuiabá), Francis Maris Cruz (PSDB), desmentiu por meio de nota, emitida na tarde desta quarta-feira (29), a veracidade de uma publicação atribuída ao Executivo municipal que regularizaria as medidas de flexibilização do comércio na cidade.
“A Prefeitura Municipal de Cáceres, vem através deste, comunicar oficialmente que o Decreto Nº 234, que está sendo compartilhado em diversos grupos de aplicativo, erroneamente, não está válido”, diz trecho da nota.
Conforme o posicionamento do gestor, o documento citado não foi assinado e nem publicado, portanto a portaria não está vigente em Cáceres, logo o comércio permanecerá fechado como medida de combate ao Covid-19, o coronavírus.
“Não houve flexibilização da abertura de lugares nele citado, já que o número de pessoas infectadas pelo Covid-19 em Cáceres, aumentaram. Logo, a veiculação dele foi feita de maneira errada”, pontua trecho da nota.
Conforme o posicionamento do gestor, o documento citado não foi assinado e nem publicado, portanto a portaria não está vigente em Cáceres, logo o comércio permanecerá fechado como medida de combate ao Covid-19, o coronavírus.
“Não houve flexibilização da abertura de lugares nele citado, já que o número de pessoas infectadas pelo Covid-19 em Cáceres, aumentaram. Logo, a veiculação dele foi feita de maneira errada”, pontua trecho da nota.
Novos casos de Covid no município
A direção do Hospital São Luiz em Cáceres, confirmou, em nota, nesta terça-feira (28), que três profissionais da unidade testaram positivo para o coronavírus.
No boletim epidemiológico do Covid-19 da secretaria Estadual de Saúde (SES) o município já tem seis casos confirmados de infecção pelo vírus.
Confira nota na íntegra:
“A Prefeitura Municipal de Cáceres, vem através deste, comunicar oficialmente que o Decreto Nº 234, que está sendo compartilhado em diversos grupos de aplicativo, erroneamente, não está válido. Ele não foi assinado muito menos publicado, portanto, ele não está vigente. Não houve flexibilização da abertura de lugares nele citado, já que o número de pessoas infectadas pelo COVID-19 em Cáceres, aumentaram. Logo, a veiculação dele foi feita de maneira errada”.