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Agronegócio

Embaixador de Luxemburgo se reúne com a Famato e manifesta interesse em projetos de incentivos a produtores

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O embaixador do Grão-Ducado de Luxemburgo, Carlo Krieger, visitou a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e disse que o agronegócio de Mato Grosso apresenta uma série de oportunidades de investimentos e negócios. “Os números apresentados pelo Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) sinalizam que Mato Grosso é uma terra de bons resultados. Luxemburgo tem interesse em estreitar laços com o governo de Mato Grosso e com as entidades do agronegócio que representam os produtores rurais. Temos no nosso país projetos de sustentabilidade, preservação e de incentivos ao produtor rural que podem somar com o que o produtor rural brasileiro já faz que é manter dentro da propriedade rural áreas preservadas”, disse o embaixador.

Segundo Carlo Krieger, a finalidade é estreitar os laços com Mato Grosso e apresentar oportunidades de parcerias econômicas e culturais. “A tecnologia digital é a alma da nossa economia, portanto, queremos avançar no desenvolvimento tecnológico e identificamos em Mato Grosso um ambiente apropriado e promissor para uma integração brasileira e internacional”, disse Krieger, através da assessoria.

Ele conversou com o diretor de Relações Institucionais, José Luiz Fidelis  que destacou as potencialidades do agronegócio mato-grossense e frisou que o estado está aberto a futuras parcerias que contribuam para o desenvolvimento sustentável, sobretudo, rentável ao produtor rural.  O gestor técnico do Instituto de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer, fez uma apresentação sobre o mercado agropecuário, produção, competitividade, preservação, exportação, logística, cargas tributárias, entre outros temas.

A comitiva informou que pretende fazer um novo encontro para apresentar as entidades do agro de Luxemburgo, assim como os projetos de preservação, investimentos e negócios.

Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

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Agronegócio

Emissão de certificados atrasa e causa prejuízo de R$ 6 bi no Porto de Santos

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O porto de Santos, o maior do Brasil, enfrenta longos atrasos na emissão de certificados fitossanitários para o embarque de grãos e no envio de cargas de açúcar, resultando em mais de 100 embarcações aguardando no porto com suas mercadorias.

Segundo cálculos da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais do Brasil (Anec), esse impasse está custando aos exportadores de grãos cerca de R$ 5,89 bilhões em prejuízos.

O procedimento de emissão dos certificados, que costumava ser concluído em 48 horas, agora leva cerca de dez dias devido à escassez de fiscais agropecuários encarregados da liberação dos documentos.

Essa situação alarmante foi destacada pela associação. “O problema é grave. Estamos enfrentando uma sobrecarga significativa no número de fiscais do Ministério da Agricultura. Isso gera preocupação entre nossos associados, já que o pagamento pelo produto exportado só ocorre após a liberação do certificado”, afirmou um representante da Anec.

Para estimar o montante de cerca de R$ 5,89 bilhões, a Anec considerou um volume de exportação de soja projetado para este ano, totalizando 100 milhões de toneladas.

Ao dividir esse volume pela quantidade de soja que um navio pode transportar (65 mil toneladas) e, em seguida, dividir pelo total de dias em um ano (365), chega-se a uma média de quatro navios por dia. Essa análise revela o impacto significativo desse atraso nos processos de exportação de grãos, afetando diretamente a economia do país.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Recorde: abate de bovinos sobe 12,2% no ano, diz IBGE

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Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)  mostram que, no terceiro trimestre de 2023, houve um aumento no abate de bovinos em 12,2%, de suínos em 0,5% e de frangos em 3,2% em comparação com o mesmo período de 2022. Quando comparado ao segundo trimestre de 2023, o abate de bovinos aumentou em 5,5%, o de suínos em 2,9% e o de frangos em 1,4%.

Para bovinos e suínos, foi alcançado um novo recorde na série histórica, iniciada em 1997. Ao todo, foram abatidas 14,62 milhões de cabeças de suínos e 8,93 milhões de cabeças de bovinos.

A aquisição de leite foi de 6,23 bilhões de litros, representando um aumento de 1,3% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e de 8,6% em relação ao trimestre anterior.

Em relação à aquisição de peças de couro pelos curtumes, houve um aumento de 9,2% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e um acréscimo de 4,6% em relação ao trimestre anterior, totalizando 8,84 milhões de peças inteiras de couro cru.

A produção de ovos de galinhas atingiu 1,06 bilhão de dúzias no terceiro trimestre, registrando um recorde na série histórica da pesquisa, iniciada em 1987. Esse aumento foi de 2,3% em relação ao mesmo período de 2022 e de 1,0% em relação ao trimestre anterior.

Em resumo, os dados revelam um aumento consistente na produção e abate de animais, bem como na produção de leite, couro e ovos de galinha durante o terceiro trimestre de 2023 em comparação com anos anteriores e trimestres anteriores, indicando um cenário de crescimento nesses setores.

Fonte: Pensar Agro

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