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Política Nacional

Estilo Bolsonaro de ‘fritura explícita’ de auxiliares cria insegurança no governo

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Por Gerson Camarotti

O estilo do presidente Jair Bolsonarode estimular uma “fritura explícita” dos principais auxiliares já causa um ambiente de insegurança no governo e de instabilidade na relação com o Congresso Nacional.

Integrantes do corpo técnico do governo demonstraram forte desconforto de como Bolsonaro deu ultimato ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, forçando o auxiliar a pedir demissão do comando do banco em menos de 24 horas.

Foi a primeira baixa na equipe econômica. Mas em seis meses de governo, três ministros e nove presidentes de estatais deixaram o cargo ou foram demitidos.

O caso mais recente foi de Santos Cruz que sofreu um prolongado ataque especulativo do terceiro andar Palácio do Planalto até ser demitido da Secretaria de governo, na semana passada.

“É fato que o ministro da Economia Paulo Guedes estava, sim, com algumas discordâncias da atuação do Levy. Mas, neste caso, o correto seria chamá-lo para uma conversa aberta e, se houvesse discordância, ele poderia sair de forma amigável como é a praxe em vários governos. Essa forma de fritar colaboradores para eles saírem é muito ruim. Nesse aspecto assusta tanto a forma da saída do general Santos Cruz quanto a forma da saída do Joaquim Levy”, disse ao blog um interlocutor do governo.

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Política Nacional

Lula exonera Fávaro e outros nove ministros para votar em Hugo Motta e Davi Acolumbre

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Lula exonerou temporariamente o ministro Carlos Fávaro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou, nesta sexta-feira (31), 10 ministros que possuem mandatos, entre eles o senador Carlos Fávaro (PSD).

A medida temporária é para que ele e os colegas participem, neste sábado (1º), das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado.

Apesar de dizer que não se mete na eleição do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil) no Senado e Hugo Motta (Republicanos) na Câmara são os favoritos do Planalto. Os parlamentares também vão escolher ainda vices-presidentes, secretários e suplentes.

Fávaro e os outros nove voltam ao cargo na segunda-feira (3).

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Política Nacional

Mais de 63% dos leitores acreditam que Lula deve se afastar após cirurgia cerebral

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Luiz passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça.

O presidente sofreu um acidente doméstico há poucos dias, o que culminou em um hematoma em sua cabeça.

A última enquete realizada pelo  mostrou que mais de 63% dos leitores acreditam que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve se afastar do cargo em decorrência da cirurgia cerebral a qual foi submetido na terça-feira (10), em São Paulo. Outros 37% acham que ele vai se recuperar e retomar o mandato.

O petista, que tem 79 anos, passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça – ainda em decorrência da queda que sofreu no banheiro de casa em outubro.

O levantamento foi realizado pelo no site do  e no Instagram. No site, 55% votaram que Lula deve se afastar, permitindo assim que o vice-presidente da República Geraldo Alckmin assuma o comando do país. e 45% que ele vai voltar ao cargo. Já no Instagram, 71% apostam no afastamento e apenas 29% no retorno do petista à presidência.

 

Boletim médico

Nesta quarta-feira (11), o Hospital Sírio Libanês emitiu um boletim médico afirmando que o procedimento realizado em Lula foi um sucesso e que ele se recupera bem.

De acordo com a equipe médica, a previsão é a de que o presidente retorne a Brasília no começo da próxima semana.

“Está lúcido, orientado, conversando e passou a noite bem. O presidente permanece ainda com dreno enquanto aguarda novos exames de rotina”, diz trecho de nota.

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