Agronegócio
Estradas precárias dificultam avanço de cidades ‘filhas da soja’ em MT
Publicado
10 de junho de 2019, 05:17
A vila de Santiago do Norte, em Mato Grosso, quer virar cidade, mas, para isso, precisa de caminhos possíveis para alcançar novos lugares. A maior dificuldade para o bairro de Paranatinga que quer ser município está nas vias de acesso.
De um lado, está a estrada que leva até a sede do município, a 158 quilômetros de distância. De outro, a BR 242, que sai de Sorriso e morre dentro da fazenda da família do empresário Odir Nicolodi. É o espaço planejado, justamente, para abrigar a nova cidade.
A estrada está parada dentro da propriedade há 5 anos.
Mato Grosso é o maior produtor brasileiro de soja: no ano passado, foram quase 32 milhões de toneladas. Na última safra, o país produziu 116,9 milhões de toneladas do grão, enquanto os Estados Unidos, produziram 119,5 milhões. Mas, se dá para competir com os americanos na produção, no transporte fica impossível.
A expansão da soja no Mato Grosso se deu ao longo da BR 163, estrada que fica praticamente intransitável em épocas de chuva. Muitas cidades foram surgindo e se enriquecendo graças à soja nos 40 últimos anos.
Depois, a expansão mudou seu rumo e foi crescendo para leste, no trajeto da BR 242. Agora, a agricultura não tem mais para onde crescer: as plantações estão esbarrando nos limites do Parque Indígena do Xingu.
Quando o parque foi demarcado, em 1961, ficaram de fora as mais de 22 mil nascentes do rio Xingu, que correm dentro do parque. Essas nascentes estão espalhadas pelas fazendas de criação de gado e produção de soja. Ficaram de fora também muitos lugares sagrados para os indígenas, como a caverna de Kamakuaká.
Guiada por indígenas da etnia Waurá, a reportagem foi conhecer o local. A entrada da caverna é pequena, mas esconde uma oca por baixo da terra. O teto é muito baixo, mas, segundo o cacique Eleuka Waura, nem sempre foi assim e vários povos viviam ali dentro.
“A terra está subindo por conta do desmatamento ali em cima. Está tudo desmatado, por isso a terra desce toda para cá. O resultado para nós é esse aqui”, afirma, no seu idioma, apontado para o teto.
A história da caverna de Kamukuaká tem algumas versões, algo comum em mitos guardados apenas pela tradição oral.
A que os Waurá contam é a seguinte: lá vivia o povo Kamukuaká. Um dia, o sol mandou mandou uma cobra grande, que vive até hoje do outro lado do rio atacar esse povo. As araras, então, cavaram um outro buraco na caverna para que o povo pudesse sair e ir para o céu. Esse povo desapareceu, mas continua vivo, em espírito, pela caverna.
A caverna é também um sítio arqueológico, e guarda muitos desenhos ainda visíveis. Para os Waurá, é tradição ir até o local sagrado, onde os mais velhos contam as histórias do mito da criação do mundo para as crianças e os mais jovens.
Pelo traçado original, a BR 242 passaria muito próxima à caverna Kamukuaká. Um novo traçado mais distante, como os indígenas gostariam, respeitaria o espaço sagrado, mas nada ainda está definido pelo governo federal.
Asfalto só na promessa
De Santiago do Norte, a reportagem partiu para Gaúcha do Norte, para depois seguir viagem até Canarana. Em duas horas de viagem, percorreu 40 quilômetros.
O município de Gaúcha do Norte vem crescendo desde 1980 com a certeza que de a BR 242 estaria asfaltada há mais de 30 anos, mas a estrada ainda é de terra.
“A BR 242 é a vida de Gaúcha do Norte porque o lugar surgiu quando falaram assim: vamos fazer uma cidade neste local porque aqui vai ter uma rodovia federal e vocês vão ter melhores condições de chegar. Já se passaram 38 anos e até hoje nós continuamos no chão”, conta o corretor de imóveis Luis Vitorio da Silva.
Soja x floresta
Parte das terras de Gaúcha do Norte está dentro do Território Indígena do Xingu. Uma fazenda de 2,5 mil hectares de soja fica bem no paralelo 13, uma divisa entre a terra dos brancos e a dos indígenas. Dá para ver o marco do Parque Nacional do Xingu.
“Nos anos 1980, quando meus pais chegaram aqui, a Funai fez o picadão demarcando a área indígena. E, nessa época, já veio o anseio de construir a 242. Então, a Funai demarcou de 5 em 5 quilômetros para deixar bem claro que, ali, homem branco não entra”, conta Luis.
A proximidade tão grande entre os campos de soja e a floresta é motivo de preocupação para o coordenador da Funai-Xingu, o indígena Kumaré Txicão.
“Atualmente o parque tem sofrido mais com a aproximação e desmatamento para plantação de soja em torno do Parque Indígena do Xingu”, diz. “Quando jogam veneno [nas plantações], ele deságua na água e prejudica a saúde das comunidades”, completa.
Segundo ele, outro problema é que o vento joga o veneno para dentro da aldeia na época da colheita da mandioca.
Para o presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Antônio Galvan, essa proximidade entre a lavoura e o parque e o uso de defensivos agrícolas não trazem nenhum prejuízo, nem para a água e nem para a floresta.
“Agora, a gente não vê esse problema, não. Porque a natureza é tão pródiga e tão resistente que, se você passar até um inseticida na floresta, com certeza você vai ajudá-la. Porque sempre tem lá os seus inimigos tentando consumi-la. Mas a gente não tem esse objetivo, [a gente] não passa [na floresta] pelo fato de ser um produto muito caro. E a gente utiliza ele na lavoura, com certeza.”
Desmatamento x recuperação
O Parque Indígena do Xingu tem dentro de sua área parte do território de nove municípios. Todos são grandes plantadores de soja, que estão nos limites do parque.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), nos últimos anos, o desmatamento cresceu em Mato Grosso, com perdas de quase 200 mil hectares por ano. Ou seja, uma área maior do que o município de São Paulo é desmatada a cada ano, só no estado.
A agrônoma Eliane Felten foi durante 12 anos secretária de Agricultura de Canarana, tempo em que criou projetos de reflorestamento no município. Ela acredita que é preciso encontrar o equilíbrio entre a produção e a proteção ambiental.
“Se o fazendeiro tem um potencial de fazer um grande estrago, se ele quiser recuperar, o potencial também é grande de recuperação”, diz.
A agrônoma pensa no equilíbrio entre produção e meio ambiente, os produtores pensam em aumentar suas produções de grãos, os índios pensam na preservação da floresta e lugares sagrados, o empreendedor pensa no asfalto e em uma nova cidade. Como será daqui a 20, 30 anos, a paisagem desse lado do Brasil?

Agronegócio
Empresa mato-grossense de spirulina projeta fechar 2021 com R$ 10 milhões mensais de faturamento
Publicado
18 de agosto de 2021, 16:03
Empresa mato-grossense de spirulina projeta fechar 2021 com R$ 10 milhões mensais de faturamento
Spigreen é pioneira na produção do superalimento em grande escala no Brasil
Empresa mato-grossense pioneira na produção de spirulina em grande escala no Brasil, e maior produtora do suplemento da América Latina, a Spigreen projeta fechar 2021 com faturamento de R$ 10 milhões mensais, desempenho 10 vezes maior que no ano de 2020. Prestes a completar um ano de fundação, a empresa passa por um momento estratégico de expansão. A nova fase inclui a contratação do seu novo diretor Comercial e de Relacionamento, Fábio Lopes, que tem vasta experiência no mercado de Marketing de Relacionamento.
Para o CEO da Spigreen, Matheus Morais, o desafio para os próximos meses é a manutenção do crescimento da empresa no mercado interno e internacional. “Nosso objetivo é atuar para crescer no Brasil e conquistar novos mercados. Avaliamos que as contratações que temos feito, de profissionais de grande relevância e competência, irão contribuir decisivamente para estes objetivos. Estamos projetando um crescimento que está ligado diretamente ao produto inovador que oferecemos, a Spirulina da Spigreen “, destaca Matheus Morais.
Sobre a Spigreen
A Spigreen é uma empresa nacional focada em pesquisa, produção, desenvolvimento e comercialização de Spirulina, cianobactéria, popularmente conhecida como alga, que atua de maneira bioativa com alto valor nutricional agregado. Por meio da tecnologia, pesquisa e inovação, busca a transformação da qualidade de vida de seus consumidores e distribuidores. A empresa é líder na produção de Spirulina na América Latina e investe há sete anos em processos de cultivo e controle de qualidade próprios, desenvolvidos em sua fazenda na cidade de Diamantino (MT). Para mais informações, acesse: spigreen.com.br/
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Agronegócio
Aprosoja nega agressão a servidores, mas cobra reforma administrativa
Publicado
22 de setembro de 2020, 08:23
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) rebateu uma nota de repúdio do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal de Mato Grosso (Sintap-MT) acusando a instituição de reforçar estereótipos contra os servidores para “manipular a opinião pública e garantir a manutenção dos benefícios fiscais”. O diretor executivo da Aprosoja-MT, Wellington Rodrigues de Andrade, justifica que a propaganda “É hora de redução da máquina pública, Já!” busca debater com a classe política, com os servidores e toda a sociedade sobre a reforma administrativa proposta pelo Governo Federal.
“Fizemos a campanha para chamar atenção para o debate que está ocorrendo em Brasília. Você quer uma reforma tributária primeiro que possa aumentar a carga tributária ou você quer fazer primeiro uma reforma da máquina estatal pra depois pensar em imposto?”, questiona ele durante entrevista ao FOLHAMAX. A peça publicitária, garante Andrade, foi criada e colocada no ar para debater com os servidores sem agressão, dentro dos números e levar a mensagem à sociedade. “Tanto que na nossa campanha a gente não agride o servidor. A gente jamais fala que o servidor não trabalha. Não vamos fazer isso. Queremos uma campanha para gerar debate, conteúdo e levar informação ao cidadão”, pondera Wellington.
A estratégia é fazer o cidadão entender o que está acontecendo em termos de tramitação de reformas no Congresso e o que pode impactar no bolso dele. “Esses foram os objetivos da campanha: mostrar aos políticos que uma reforma administrativa é essencial. Essa questão da máquina pública vai ter que ser reestruturada, não terá como fugir desse debate seja agora ou num médio prazo, até porque os estados e os governos não suportam mais os gastos que estão tendo, tem Lei de Responsabilidade Fiscal”, argumenta.
A Aprosoja afirma que a reforma administrativa precisa vir antes da tributária porque não tem ambiente necessário para fazer uma reforma tributária ampla. Observa que o Brasil vive um caos econômico e fiscal agravado com aumentos dos gastos em virtude da pandemia, além de ser ano eleitoral onde os interesses políticos prevalecem. “É um momento muito perigoso para fazer uma reforma tributária ampla porque geralmente quando faz uma reforma tributária onde tem um caos fiscal e econômico, consequentemente vai sobrar aumento de carga tributária para todo mundo, para todos os setores, não apenas para o agro”, diz Wellington Andrade.
“A gente entende a essencialidade do serviço público e do servidor, mas não tem como deixar de falar em folha de pagamento porque é o ponto central da reforma administrativa. Não foi a Aprosoja que colocou lá, foi o próprio Governo Federal que defende uma reestruturação nas carreiras e consequentemente na folha de pagamento. Essa reforma quando aprovada vai valer só pra novos funcionários contratados daqui pra frente. A gente não é contra manutenção dos direitos adquiridos, isso é constitucional”, justifica.
SEM BARÕES DO AGRO
Conforme o diretor-executivo da Aprosoja, os dados do próprio Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) elaborados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), 57% dos produtores de grãos em Mato Grosso plantam menos de 500 hectares, ou seja, são pequenos produtores, cujas famílias são responsáveis por tocar a operação das fazendas.
“E se a gente pegar o que se poderia chamar de grandes produtores, ou seja, os mega produtores que plantam acima de 10 mil hectares, isso representa menos de 1% dos produtores no Estado. O que há no Estado é realmente uma massa de pequenos e médios produtores que geram toda essa produção de soja e milho em Mato Grosso”, diz o executivo da Aprosoja pontuando que não há que se falar em “barões da soja”.
DESONERAÇÕES E EFEITO CASCATA
O diretor da Aprosoja também cita o alto custo para produzir alimentos no Brasil e no mundo. “É por isso que na Europa e nos Estados Unidos o governo subsidia os custos de produção para que o alimento não chegue caro na ponta para o consumidor. No Brasil é a mesma coisa. O custo da produção de soja na safra que vai começar, está estimado em R$ 4,1 mil para a soja e R$ 3,3 mil para o milho”.
Esses valores, segundo o executivo já levam em consideração as desonerações que estão em vigor como a Lei Kandir o Convênio 100, que reduz em 60% a base de cálculo do ICMS sobre a comercialização de insumos agropecuários, como por exemplo, os fertilizantes e defensivos, adquiridos pelos produtores. “Vamos supor que caia o Convênio 100, só na soja, em Mato Grosso, o impacto no custo seria de R$ 560 milhões e no milho teria impacto de R$ 340 milhões no custo de produção”, disse Wellington Andrade.
Segundo ele, na hipótese de ser revogada a Lei Kandir que dispõe sobre a desoneração nas exportações, só no custo da saca de soja aumentaria R$ 5,30 e por saca de milho aumentaria R$ 2,30. Com isso, os custos de produção subiriam bastante e parte dos pequenos e médios produtores deixaria de produzir. Do outro lado, o consumidor final de carnes bovina, suína, aves e ovos seria afetado com aumento dos preços, pois a soja e o milho são a base de alimentação desses animais.
“Se a gente tiver uma redução de 20% na produção de soja e milho em Mato Grosso hoje, com base numa simulação que fizemos em 2019, o Estado deixa de arrecadar com ICMS R$ 480 milhões e deixa de arrecadar com o Fethab R$ 225 milhões se esses produtores somem de alguma forma. E Mato Grosso, que a exemplo de outros Estados está com um aperto fiscal e econômico muito grande, não conseguiria suportar no caixa um déficit de quase R$ 500 milhões. Ele deixaria de fazer investimentos que quase já não faz e também comprometeria o repasse aos Poderes e a folha de pagamento dos servidores”, explica.

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