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Mato Grosso

Evento discutirá estratégias sustentáveis para mineração e o uso de rochas em pó na agricultura

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A Escola Técnica e Profissional Estadual de Cuiabá sediará o “1º Encontro Técnico Remineralizadores – A Meta é Mato Grosso Mais Sustentável”, nos dias 21 e 22 de novembro. O evento é realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), via Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), em parceria com a Central das Organizações do Estado de Mato Grosso (Cordemato).

O objetivo é discutir e promover práticas e técnicas de remineralização do solo e seus impactos na agricultura sustentável, com especialistas, pesquisadores, acadêmicos, agricultores e representantes do setor público para debates, palestras e trocas de experiências.

“A Sedec tem trabalhado para organizar e incentivar o setor de forma sustentável. Desta forma, somos parceiros nesse evento que tem por objetivo trazer alternativas sustentáveis”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso em exercício, Paulo Leite.

O evento faz parte das metas do projeto Mineração Sustentável, que busca soluções socioeconômicas e ambientais para o segmento artesanal de Mato Grosso, e é realizado desde 2021 pelo Governo do Estado de Mato Grosso.

O presidente da Companhia Mato-grossense de Mineração, Juliano Jorge, explicou que o momento é crucial para discussão de alternativas aos fertilizantes químicos, como os agrominerais.

“Vários estudos estão sendo realizados nos últimos anos, os quais mostram compatibilidade do uso de rochas em pó, remineralizador, como suprimento”, contou.

“O remineralizador é um pó de rocha, registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária e beneficia o solo, em questões biológicas, físicas ou químicas, ao nutrir as plantas ou mudar o PH do solo, sendo uma das pautas a ser abordada no encontro”, explicou o agrônomo da Metamat Douglas Brito.

A inscrição para participar do encontro é gratuita e pode ser feita AQUI.

Confirma a programação completa:

21 de novembro
8:30h: Coffee-Break
9h: Abertura
9h15: Painel 1. Agrominerais: usos e aplicações – Profº Antonio Zamuner – UFCAT
9h55: Painel 2. Cenário atual dos remineralizadores no Brasil – Frederico Bernandez – ABREFEN
10h35: Produtor Rural – Relato de experiência: produtor de soja orgânica certificada – Rogério Vian / Goiás
10h50: Produtor Rural – Depoimento referente ao uso de remineralizadores – Luis Otavio Pereira Lima – Juara
11h10: Intervalo para o almoço
13h45: Painel 3. Mercado de fertilizantes no Brasil – Talita Priscila – FGV
14h25: Painel 4. Ação do Serviço Geológico do Brasil em projetos para Remineralizadores e Agrominerais – Alessandra Blaskowski – SGB/CPRM
15h05: Coffee-Break
15h30: Painel 5. Resultados em campo dos remineralizadores de solos – Marcos de Matos Ramos – Consultoria Campo
16h10: Produtor Rural – Depoimento referente ao uso de remineralizadores – Marcos da Rosa – Canarana
16h25: Mesa Redonda
17h: Encerramento

22 de novembro de 23
8h30: Coffee-Break
9h: Painel 1. Mensuração de sequestro de Carbono com Basalto – Profº Antonio Azevedo – ESALQ/USP
9h40: Painel 2. Ação do GAAS como promotor da agricultura sustentável – Eduardo Martins – GAAS
10h20: Produtor Rural – Fabricação de pó de rocha in loco – Luis Otavio Pereira Lima – Juara
10h35: Fabricante regional de Pó de rocha: RockALL
11h: Almoço
13h45: Painel 3. Estoque de Carbono no solo – Camila Genaro Estevam – FGV
14h25: Painel 4. Manejos de solo – Remineralizador: uma nova ferramenta – Profª Oscarlina Weber – UFMT
15h05: Coffee-Break
15h30: Painel 5. Aspectos geológicos do estado do Mato Grosso – Profº Amarildo Ruiz – UFMT
16h10: Painel 6. Histórico de estudos da FAGEO-UFMT sobre remineralizadores – Profº Ronaldo Pierosan – UFMT
16h50: Mesa Redonda
17h20: Encerramento

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Motoristas das categorias C, D e E com exame toxicológico vencido têm até o dia 28 para regularização

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Os motoristas das categorias C, D e E que estão com o exame toxicológico vencido devem regularizar a situação até o dia 28 de dezembro de 2023. O prazo foi determinado pela resolução nº 1.002, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Para regularizar, os condutores dessas categorias devem providenciar a realização do exame toxicológico em laboratórios devidamente credenciados à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e não precisam comparecer ao Detran para apresentar o exame, uma vez que o resultado é lançado pelo laboratório credenciado diretamente no sistema nacional, sendo disponível para consulta através do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) do Governo Federal.

CONFIRA AQUI OS LABORATÓRIOS


O exame toxicológico é obrigatório na obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), para as categorias C, D e E, sendo realizado a cada dois anos e seis meses.


O artigo 165-D (que tem sido chamado “multa de balcão”) ainda não foi regulamentado pela Secretaria Nacional de Trânsito, portanto, a multa não será aplicada de forma automática.


Os condutores que deixarem de realizar o exame ou continuarem dirigindo (independente da categoria do veículo), com o exame toxicológico vencido incorrerá em infração de trânsito, com multa de R$ 1.467,35 e inclusão de 7 pontos na CNH.


Em caso de resultado do toxicológico positivo, o condutor não poderá conduzir veículo por 3 meses.
Além disso, o condutor não poderá renovar a Carteira Nacional de Habilitação até que seja feito o exame com resultado negativo.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

“Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal”, cobra governador

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O governador Mauro Mendes defendeu que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais, a exemplo da moratória da soja e da carne.

A defesa ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.

A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.

“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.

Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.

“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.

Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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