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Golpe rouba conta do Facebook com promessa de emprego

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Por Altieres Rohr, G1

O dfndr lab, divisão de pesquisa da fabricante de antivírus PSafe, publicou um alerta sobre um golpe disseminado no Facebook para roubar os perfis dos usuários da rede social. De acordo com a PSafe, a fraude promete vagas de emprego falsas para convencer os usuários a acessarem o link da fraude, que é publicado em ‘lives’ (transmissões ao vivo) de pessoas famosas.

No site falso, a vítima recebe uma solicitação para copiar e colar um código para “continuar”. Caso faça isso, o usuário cederá seu acesso ao Facebook para um outro positivo, permitindo que os golpistas acessem o perfil.

Além de colar o código que pode comprometer seu perfil do Facebook, a vítima também é convidada a preencher um formulário com seus dados pessoais para supostamente participar de um “concurso” para ganhar assinaturas grátis dos serviços de streaming de mídia, como Spotify e Netflix.

Segundo a PSafe, publicações com o link em alguns casos foram realizadas de maneira “incentivada” (com postagem paga), sempre no Facebook. A empresa diz que o site está ativo desde maio e que já foi acessado 300 mil vezes.

“Acredito que o êxito da fraude esteja relacionado diretamente ao impulsionamento das postagens no Facebook, usando como pretexto a inscrição em processos seletivos de vagas de emprego”, disse o diretor do dfndr lab Emilio Simoni. Para o especialista, é a primeira vez que um golpe de roubo de credenciais atinge essa magnitude sem a “viralização direta” comum em golpes de WhatsApp, quando os próprios usuários são envolvidos na fraude para passar o link aos contatos.

Usuários devem ter cuidado ao seguir orientações em links publicados em redes sociais, principalmente quando essas orientações não têm relação com o que foi ofertado (como a vaga de emprego). O site dodfndr lab também possui uma função de checagem de links.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para [email protected]

Página solicita dados pessoais do internauta para suposta premiação de assinatura de serviço de streaming. — Foto: Reprodução/PSafe

Página solicita dados pessoais do internauta para suposta premiação de assinatura de serviço de streaming. — Foto: Reprodução/PSafe

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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