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Economia

Governo federal tem atualmente 134 estatais; veja lista

Publicado

Por Darlan Alvarenga, G1

O governo federal tem atualmente, segundo o Ministério da Economia, 134 estatais, das quais 46 são de controle direto e 88 são subsidiárias da Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa, Correios e BNDES.

Nos últimos dois anos, 20 estatais já foram privatizadas ou liquidadas, sendo a maioria delas subsidiárias da Eletrobras e da Petrobras.

O governo tem prometido reduzir significativamente o número de estatais e defende a venda de uma série delas e de suas subsidiárias. O presidente Jair Bolsonaro parabenizou nesta sexta-feira (7) o Supremo Tribunal Federal (STF) por liberar a venda de subsidiárias de estatais sem aval do Congresso.

A Petrobras é a estatal que mais possui subsidiárias (35), segundo o último Boletim das Empresas Estatais Federais, divulgado em abril pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. Na sequência, estão Eletrobras (30), Banco do Brasil (16), BNDES (3), Caixa (3) e Correios (1).

Veja abaixo a lista das 134 estatais, por área de atuação:

Desenvolvimento Regional

  • Codevasf

Saúde

  • Ebserh
  • HCPA
  • GHC

Comunicações

  • ECT
  • EBC
  • Telebras

Participações

  • 5283 Participações
  • BB Elo Cartões
  • Caixapar
  • Correiospar

Transportes

  • CBTU
  • Trensurb
  • Valec
  • Infraero

Abastecimento

  • Conab
  • Ceagesp
  • Ceasaminas

Seguros

  • ABGF
  • BB Corretora
  • BB Seguridade
  • BB Seguros
  • Caixa Seguridade

Portuário

  • CDC
  • Codesa
  • Codesp
  • CDP
  • CDRJ
  • Codern
  • Codeba

Pesquisa, Desenvolvimento e Planejamento

  • Amazul
  • Embrapa
  • EPE
  • EPL
  • Emgepron
  • CPRM

Indústria de Transformação

  • Araucária
  • Ceitec
  • CMB
  • Imbel
  • INB
  • Nuclep
  • Hemobrás

Financeiro

  • Ativos S.A.
  • BAMB
  • BASA
  • BB
  • BB AG
  • BB Consórcios
  • BB Investimentos
  • BB DTVM
  • BB LAM
  • BESCVAL
  • BNB
  • BNDES
  • BNDESPAR
  • BNDES PLC
  • Caixa
  • Emgea
  • Finep
  • Finame

Comércio e Serviços

  • Ativos Gestão
  • BB Cartões
  • BB Turismo
  • BB Tecnologia e Serviços
  • Dataprev
  • E-Petro
  • Serpro
  • PCEL
  • PEL
  • PFL
  • PIB BV
  • PNBV
  • PSPL
  • TI B.V.

Petróleo, Gás e Derivados

  • Petrobras
  • BR
  • Bear
  • Brasoil
  • Gaspetro
  • Gás Brasiliano GBD
  • Liquigás
  • Logigás
  • PAI
  • PB-Log
  • Pebis
  • Pemid
  • PIB Col
  • PM
  • PPSA
  • Transpetro
  • Stratura Asfaltos
  • TAG
  • TBG
  • Pbio

Energia

  • Eletrobras
  • Arara Azul
  • AmGT
  • Bentevi
  • Brasil Ventos
  • Breitener
  • Breitener Jaraqui
  • Breitener Tambaqui
  • BSE
  • CGTEE
  • CHESF
  • EDV IX
  • EDV V
  • EDV VI
  • EDV VII
  • EDV VIII
  • Eletronorte
  • Eletronuclear
  • Eletrosul
  • Eletropar
  • Eólica Chuí IX
  • Eólica Hermenegildo I
  • Eólica Hermenegildo II
  • Eólica Hermenegildo III
  • Fote
  • Furnas
  • Mangue Seco 2
  • Ouro Verde I
  • Ouro Verde II
  • Ouro Verde III
  • Termobahia
  • Termomacaé Comercializadora
  • Termomacaé
  • TGO
  • TSBE
  • TSLE
  • Ventos de Angelim
  • Ventos de Santa Rosa
  • Ventos de Uirapuru
  • Quadro mostra estatais que já foram privatizadas ou liquidadas nos últimos 2 anos — Foto: Divulgação/Ministério da Economia

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Economia

Trump ameaça taxar China em mais 50% se país não voltar atrás de retaliação aos EUA

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Donald Trump fala durante cerimônia em homenagem aos membros do campeão da World Series de 2024, Los Angeles Dodgers, nesta segunda-feira, 7 de abril — Foto: Leah Millis/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta segunda-feira (7) taxar a China em mais 50% se o país não voltar atrás da imposição de tarifas de 34% que anunciou na semana passada em retaliação ao “tarifaço”.

“Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril”, publicou Trump em sua rede social.

“Além disso, todas as negociações com a China sobre suas reuniões solicitadas conosco serão encerradas”, completou.

O republicano afirmou ainda que as negociações com outros países, que solicitaram reuniões para discutir as tarifas, começarão imediatamente.

Trump ameaça taxar China em mais 50% — Foto: Truth Social/Reprodução

Pouco antes, Trump escreveu em sua rede social que os EUA têm a oportunidade de realizar “algo que deveria ter sido feito décadas atrás”.

“Não seja fraco! Não seja estúpido! Não seja um PANICANO (Um novo partido baseado em pessoas fracas e estúpidas!). Seja forte, corajoso e paciente, e GRANDEZA será o resultado!”, afirmou o presidente.

No domingo (6), ele indicou que não estava preocupado com as perdas que já apagaram trilhões de dólares em valor dos mercados acionários ao redor do mundo, por causa do tarifaço (leia mais abaixo).

Trump disse que os países terão que pagar “muito dinheiro” para que tarifas sejam suspensas e caracterizou os encargos como um “remédio”.

“Eu não quero que nada caia. Mas, às vezes, é preciso tomar um remédio para consertar algo”, disse.

Bolsas despencam ao redor do mundo

Dois dias depois que Trump detalhou o seu “tarifaço global”, e anunciou tarifas de 34% sobre todas as importações da China, Pequim reagiu e disse que passaria a aplicar a mesma taxa aos produtos americanos a partir de quinta-feira (10).

Logo depois, Trump afirmou que a China havia feito “a única coisa que não podia fazer”.

Os anúncios pesaram sobre as bolsas de valores, com investidores temendo os efeitos econômicos de uma guerra comercial. Nesta segunda (7), os mercados globais estão em queda pelo terceiro dia consecutivo.

Na Ásia, onde os mercados já fecharam, o dia foi de queda acentuada, com destaque para a bolsa de Hong Kong, que despencou 13,22%. O índice CSI 1000, da China, caiu 11,39%.

Na Europa, o índice Euro Stoxx 50, que reúne as principais ações da Europa, fechou em queda de 4,31%.

Os principais índices de Wall Street também estão em baixa. Por volta das 13h15, o Dow Jones caía 2,17%; o S&P 500 caía 1,70%; e o Nasdaq caía 1,59%.

Eles chegaram a subir um pouco no fim da manhã depois que o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse em uma entrevista que Trump estava considerando uma pausa tarifária de 90 dias em todos os países, exceto na China.

No entanto, a Casa Branca negou a notícia logo depois, e os índices voltaram a cair.

No Brasil, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, caía 0,36% por volta das 13h, aos 126.803 pontos. O dólar está em alta e chegou a R$ 5,93 na máxima do dia.

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Economia

O jornalista Otávio Milani e seu ponto de vista sobre a economia do Brasil

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A situação financeira do Brasil em 2025 apresenta um cenário desafiador, marcado por pressões inflacionárias persistentes, políticas monetárias restritivas e incertezas no comércio global.

Recentemente, o Banco Central elevou a taxa Selic em 100 pontos-base, alcançando 13,25%, com a previsão de um novo aumento em março, devido às crescentes pressões inflacionárias. A inflação acumulada em 12 meses até meados de janeiro foi de 4,5%, superando a meta de 3%. Analistas projetam que a Selic possa atingir 15% ainda este ano.

No âmbito internacional, as recentes tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos do México, Canadá e China, geram preocupações sobre possíveis impactos inflacionários no Brasil, especialmente devido à depreciação cambial que pode encarecer as importações.

Projeções econômicas indicam um crescimento moderado. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima um aumento de 2,4% no PIB em 2025, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) ajustou sua previsão para 2,4%, considerando esforços de reconstrução após desastres naturais e fatores estruturais positivos.

Entretanto, desafios fiscais persistem. A Fitch Ratings alerta para dificuldades fiscais que podem se intensificar, especialmente se ocorrer uma desaceleração econômica inesperada. A dívida pública continua elevada, e medidas fiscais adicionais podem ser necessárias para estabilizar as finanças públicas.

Em resumo, o Brasil enfrenta um cenário econômico complexo em 2025, exigindo políticas econômicas prudentes e reformas estruturais para garantir a estabilidade financeira e promover um crescimento sustentável.

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