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Homens que aguardavam avião em aeroporto são presos com ouro avaliado em R$ 7 milhões em MT

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G1 MT

Dois homens foram presos nessa quarta-feira (5) no município de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, com um carregamento de ouro avaliado em aproximadamente R$ 7 milhões.De acordo com a assessoria da Polícia Militar, os dois suspeitos aguardavam uma aeronave em um aeroporto na zona rural.

Uma equipe da polícia fazia rondas quando avistou uma aeronave de pequeno porte pousando e logo em seguida levantando voo novamente, sem que ninguém descesse.

Próximo da área de pouso havia uma caminhonete Hilux com dois homens do lado de fora, bem próximos ao veículo. Os policiais suspeitaram da situação e decidiram abordá-los.

Dentro do carro, em uma caixa de papelão, estava o ouro: precisamente 6,5 kg.

Um dos suspeitos, de 34 anos, foi flagrado com uma pistola no bolso e confessou ser o dono do ouro.

Ele disse que estava aguardando a aeronave que levaria o ouro, mas não afirmou se seria o avião que os policiais viram.

A outra arma, também pistola, estava no carro. O outro suspeito, de 33 anos, também foi detido.

O dono do ouro disse ser proprietário de um moinho – equipamento que faz a moagem das pedras e separação do ouro – dentro de um garimpo na região, mas admitiu não ter nota fiscal do metal e nem registro das armas.

Dois homens foram presos nessa quarta-feira (5) no município de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, com um carregamento de ouro avaliado em aproximadamente R$ 7 milhões.De acordo com a assessoria da Polícia Militar, os dois suspeitos aguardavam uma aeronave em um aeroporto na zona rural.

Uma equipe da polícia fazia rondas quando avistou uma aeronave de pequeno porte pousando e logo em seguida levantando voo novamente, sem que ninguém descesse.

Próximo da área de pouso havia uma caminhonete Hilux com dois homens do lado de fora, bem próximos ao veículo. Os policiais suspeitaram da situação e decidiram abordá-los.

Dentro do carro, em uma caixa de papelão, estava o ouro: precisamente 6,5 kg.

Um dos suspeitos, de 34 anos, foi flagrado com uma pistola no bolso e confessou ser o dono do ouro.

Ele disse que estava aguardando a aeronave que levaria o ouro, mas não afirmou se seria o avião que os policiais viram.

A outra arma, também pistola, estava no carro. O outro suspeito, de 33 anos, também foi detido.

O dono do ouro disse ser proprietário de um moinho – equipamento que faz a moagem das pedras e separação do ouro – dentro de um garimpo na região, mas admitiu não ter nota fiscal do metal e nem registro das armas.

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Politec identifica mais três vítimas encontradas enterradas em cemitério clandestino

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Ao todo, foram encontradas dez covas no cemitério clandestino, onde estavam cinco ossadas e seis corpos, totalizando 11 vítimas.

Os corpos pertencem a três rapazes, que puderam ser identificados por meio das impressões digitais.

 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou outras três vítimas que estavam enterradas em um cemitério clandestino localizado pela Polícia Civil na última sexta-feira (10), em Lucas do Rio Verde (a 332 km de Cuiabá). Os corpos são de três rapazes, que puderam ser identificados por meio das impressões digitais.

As vítimas são Wilner Alex de Oliveira Silva, de 29 anos, natural de Poxoréu (MT); Mateus Bonfin de Souza, de 18 anos, natural de Lucas do Rio Verde (MT); e Andris David Mattey Nadales, de 19 anos, que é venezuelano.

O primeiro corpo identificado foi de Rafael Pereira de Souza, no sábado (11). Ele era natural de Rondonópolis e tinha 34 anos.

Ao todo, foram encontradas 10 covas no cemitério clandestino, onde estavam cinco ossadas e seis corpos, totalizando 11 vítimas. Parte dos corpos estava em processo de esqueletização.

Os restos mortais encontrados em fase de esqueletização foram enviados para as unidades de Medicina Legal da Capital, para exames antropológicos e de necropsia, e coleta de material genético para exame de DNA.

Identificação Técnica

A Politec orienta aos familiares de pessoas desaparecidas em Lucas do Rio Verde e região para que compareçam à delegacia de Lucas do Rio Verde, onde serão direcionados para a coleta de material genético em uma das unidades de Medicina Legal do Estado. O material é necessário para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas no cemitério clandestino do município.

Caso a pessoa desaparecida tenha realizado algum tratamento dentário, é aconselhável que a família obtenha com os dentistas o prontuário odontológico da vítima, especialmente exames de imagem (radiografias e tomografias, por exemplo), e o forneça ao IML.

Para a doação do material genético é necessário que o grau de parentesco dos familiares do desaparecido seja ascendente (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão).

A coleta é simples e indolor, com uma espécie de cotonete, que é passado na parte interna das bochechas da pessoa. Os materiais biológicos coletados serão processados e inseridos no Banco Nacional de Perfis Genéticos no laboratório forense da Capital.

Caso seja identificado um possível parentesco com os dados de alguma pessoa falecida, os peritos informarão a unidade de Medicina Legal de Lucas do Rio Verde, que entrará em contato com os familiares para que sejam realizados os procedimentos legais de liberação da unidade.

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Menino de 4 anos é estuprado por venezuelano

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A vítima estava na casa do pai quando foi abusada pelo vizinho

A vítima passava o dia na casa do pai, quando foi abusada pelo criminoso, que é vizinho

 

Um menino de 4 anos de idade foi estuprado por um venezuelano, em uma residência particular, no último sábado (11), em Cuiabá.

Conforme registro policial, a criança passava o dia na casa do pai, quando foi abusada sexualmente pelo criminoso, que mora na quitinete ao lado.

Mesmo o caso tendo acontecido no sábado, a denúncia só foi registrada no Plantão de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e Sexual de Cuiabá no domingo (12), por volta das 23 horas.

O caso é tratado como estupro de vulnerável e é investigado pela Polícia Civil. Por se tratar de violência sexual envolvendo vítima menor de idade, não há mais detalhes, pois o caso está em sigilo.

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