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Javier Milei e Alberto Fernández se reúnem hoje para começar transição

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Javier Milei se reúne com Alberto Fernández
Reprodução/Youtube

Javier Milei se reúne com Alberto Fernández

O presidente argentino Alberto Fernández se reúne nesta terça-feira (21) com o presidente eleito Javier Milei para dar início à transição de governo na Argentina. Milei toma posse oficialmente no dia 10 de dezembro.

Os dois estão reunidos nesta terça-feira na Quinta de Olivos, residência oficial do presidente argentino, depois de uma frustrada tentativa dos dois se reunirem nesta segunda-feira (20).

Contrariando especulações, o ministro da Economia e ex-candidato à presidência, Sergio Massa, continuará no cargo até o fim do mandato de Fernández. Massa montou uma mesa de transição com funcionários da pasta para coordenar o trabalho junto a equipes do partido de Milei, La Libertad Avanza.

Massa colocou à disposição de Fernández o secretário de Política Econômica, o chefe do Gabinete de Economia, o secretário do Tesouro e o chefe do Banco Central. Ainda nãos e sabe quais definições econômicas serão adotadas durante a transição do governo.

Nesta segunda-feira, a reunião entre Fernández e Milei para dar início à transição não aconteceu após um desentendimento. Segundo o jornal argentino Clarín, o principal motivo do impasse foi a localização do encontro: Fernández sugeriu a Quinta de Olivos, enquanto Milei queria “algo mais institucional” na Casa Rosada, com a presença de assessores de ambos os lados.

Fonte: Internacional

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Presidentes da Venezuela e Guiana devem se reunir quinta-feira (14)

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Os presidentes da Guiana, Irfaan Ali e da Venezuela, Nicolás Maduro, devem se reunir na próxima quinta-feira (14) para falar sobre a disputa por Essequibo. O encontro está marcado para acontecer em São Vicente e Granadinas, país do Caribe, segundo informou o governo local.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi convidado para o encontro para atuar como observador, segundo o governo guianês.

O primeiro-ministro do país caribenho, Ralph Gonsalves, também tem atuado como intermediador no conflito e hoje falou ao telefone com Maduro e Ali.

Irfaan Ali confirmou que irá à reunião. O governo venezuelano ainda não havia se manifestado sobre a reunião mas, nesta manhã, Maduro disse ter debatido a realização de “uma reunião de alto nível nos próximos dias”.

Até o momento o governo brasileiro cogita a participação de Celso Amorim, o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, para representar Lula no encontro, mas isso ainda não está confirmado.


Mudança de postura

A notícia da reunião chega no mesmo dia em que os dois líderes suavizaram o tom desde o referendo sobre a anexação de Essequibo realizado no domingo (3).

Nicolás Maduro disse ser necessário “sentar e conversar” com a Guiana e com a ExxonMobil – petroleira que tem campos na região . Horas depois, o presidente da Guiana disse que não se opõe a dialogar.

As declarações aconteceram após Maduro falar por telefone com Lula. Na ligação, Lula pediu o diálogo entre os dois países sul-americanos e se disse preocupado, em uma intermediação que vinha sendo esperada ao longo da semana.

A sinalização de diálogo de ambas as partes contrasta também com a postura de Maduro do dia anterior. Na sexta-feira (9), no passo mais concreto desde a aprovação do referendo pela anexação de Essequibo, ele assinou seis decretos para incorporar o território guianês e transformá-lo em um estado venezuelano.

Fonte: Internacional

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Presidente da Guiana diz em rede social que não é contra conversas

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O presidente da Guiana, Irfaan Ali, afirmou, neste sábado (9), que não se opõe a conversas ou reuniões sobre a tensão na disputa da região de Essequibo. O texto foi postado na plataforma X (antigo Twitter), mesma rede utilizada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que admitiu possibilidade de diálogo com as autoridades do país vizinho. 

“Estamos comprometidos com a paz na região. A #CIJ (Corte Internacional de Justiça) determinará, finalmente, a polêmica na fronteira Guiana/Venezuela. Somos intransigentes nesse aspecto e no respeito pelo direito internacional. Deixamos claro que não temos oposição a conversas e reuniões como pessoas responsáveis ​​e como país”, escreveu Ali. Fonte: EBC Internacional

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