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Política MT

MDB e DEM articulam aliança para disputar eleições de 2020

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Gazeta Digital

Após décadas de rivalidade, e duas alianças improváveis – 1998 e 2018 com uma vitória e uma derrota, MDB e DEM poderão manter uma aliança estratégica nas eleições de 2020 em Cuiabá.

A conversa, ainda que embrionária, já se iniciou desde o mês passado, por conta das articulações do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) que tem flertado com o senador Jayme Campos (DEM), inclusive com a possibilidade da transferência do domicilio eleitoral de Emanuel Pinheiro Filho, deputado federal pelo PTB para Várzea Grande.

Nos bastidores a informação é que Emanuel busca garantir um nome do DEM como companheiro de chapa para sua seleção.

Porém, parte da sigla rejeita qualquer possibilidade de apoio ao prefeito da capital.

O grupo do governador Mauro Mendes (DEM), leia-se Fabio Garcia, primeiro suplente de senador de Jayme Campos, tem restrições ao atual prefeito de Cuiabá, mas dentro das hostes democratas já se discute a possibilidade do DEM estar na mesma chapa ou compor com o MDB.

Emanuel Pinheiro (MDB) que já pertenceu aos quadros do PFL, hoje DEM, por onde se elegeu vereador por Cuiabá duas vezes e outras duas vezes como deputado estadual disputou sua primeira eleição para prefeito da Capital sendo derrotado em 2000, pelo então prefeito e candidato a reeleição Roberto França.

Os laços de Emanuel Pinheiro com o DEM, principalmente com os irmãos Júlio e Jayme Campos, vem do tio, o então senador Jonas Pinheiro que iniciou o atual prefeito na vida pública em 1988 aos 23 anos se elegendo vereador pela Capital e posteriormente sendo reeleito com a terceira maior votação em 1992. Já em 1994 se elegeu deputado estadual.

Na última reunião da Executiva do MDB, comandada pelo deputado federal Carlos Bezerra, e a bancada estadual da sigla, admitiram que o prefeito Emanuel Pinheiro, que estava distante da sigla e chegou a ser sondado para trocar de agremiação, demonstrou vontade e disposição para disputar a reeleição em Cuiabá e com chances reais de vitória.

Conforme o Gazeta Digital apurou, a tônica colocada por Carlos Bezerra, único dos deputados federais da legislatura passada a ser reeleito e ainda forte na presidência do partido, é de resgatar a coligação vitoriosa das eleições de 2018 que permitiu a eleição do governador Mauro Mendes, do senador Jayme Campos, de deputados federais e estaduais.

A proximidade com o senador Jayme Campos tem sido discutida nas hostes emedebistas como importante elo para que Emanuel Pinheiro consolide o processo eleitoral e possa trabalhar para se viabilizar como candidato a reeleição, mesmo enfrentando problemas e desgastes que passam longe de sua gestão, mas que são fortes, por se tratarem de denuncias de corrupção.

Já o DEM, que sinaliza e discute um possível apoio a Emanuel Pinheiro, defende que haja uma ampla discussão do processo eleitoral em 2020, ou seja, se Emanuel não se viabilizar e não disputar que o MDB então componha uma chapa desta vez encabeçada pelos Democratas.

Apesar dos discursos de que eleições só se discute em ano eleitoral, o MDB e DEM já declararam o processo eleitoral de 2020. E as articulações tendem a se intensificaram no segundo semestre deste ano

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Botelho: Não tem mais baixo clero na Assembleia; o que eu fiz foi dar poder para os deputados

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Deputado entrega comando da AL para Max Russi no dia 3 de fevereiro.

Em fim de mandato, presidente diz que fez o trabalho de retirar poder da Presidência e passar esse poder para as comissões e para os gabinetes dos deputados

 

O deputado estadual Eduardo Botelho (União) destacou que sua gestão como presidente da Assembleia Legislativa deu poder aos deputados, pondo fim ao chamado “baixo clero”. A expressão faz referência aos que teriam pouca representatividade e que acabam não tendo visibilidade em sua atuação parlamentar.

“Aqui não tem mais baixo clero. Nessa gestão o que eu fiz foi dar poder para os deputados e hoje todos estão no mesmo nível, então estou muito tranquilo nessa posição”, afirmou Botelho.

“Nós fizemos o trabalho de retirar poder da Presidência e passar esse poder para as comissões e para os gabinetes dos deputados, então hoje cada deputado aqui tem a sua independência, não precisa depender de governo e muito menos da Presidência”, completou.

Eduardo Botelho será sucedido no comando da Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Max Russi (PSB), que toma posse em 3 de fevereiro. Em conversa com a imprensa, Botelho celebrou os resultados alcançados durante a sua gestão, de quatro mandatos consecutivos.

“Foi um período de muita grandeza para o Parlamento, nós pegamos momentos difíceis aqui, pegamos em um momento crítico, onde a Assembleia vinha de um problema de delações, muitos problemas policialescos, onde a Assembleia estava sendo acusada de patrocinar todas as corrupções do governo que saia em 2014. Então nós fizemos um trabalho muito grande de recuperar essa Assembleia, de colocar a Assembleia realmente no protagonismo das discussões importantes para o estado e assim nós fizemos, tiramos das páginas policiais e colocamos ela nas discussões dos projetos importantes para o estado de Mato Grosso”, afirmou o deputado.

Agora fora da Mesa Diretora e sem o poder de controlar a pauta de votações do Legislativo, o deputado diz estar tranquilo com sua nova posição.

“Volto (para a atuação parlamentar) com muita tranquilidade, com muita honra inclusive pronto, com toda essa minha experiência, para ajudar nos projetos, na construção e melhoria dos projetos aqui dentro”, concluiu.

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Dr. Eugênio reforça que municípios de Luciara e São Félix do Araguaia precisam ser ligados por asfalto

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O deputado Dr. Eugênio de Paiva (PSB) reforço, em visita ao Vale do Araguaia, que os municípios de Luciara e São Félix do Araguaia são uma das poucas cidades em Mato Grosso que não são ligadas por asfalto. Ele observou que em breve o cenário muda com a ação que tem feito para auxiliar a mudar a situação.

O parlamentar percorreu de carro, nesta semana, o trecho entre Água Boa, Bom Jesus do Araguaia, Alto Boa Vista, Serra Nova Dourada, São Félix do Araguaia, Porto Alegre do Norte e Vila Rica.

Ele esteve no entroncamento da rodovia federal BR-242 com a MT-100, no acesso ao município de Luciara. “Vamos fazer a ação política necessária para resolver o caso de Luciara, que precisa da pavimentação de 60 Km do entroncamento da BR-242 com a rodovia MT-100, até ao município”, explica Dr. Eugênio.

No mesmo entroncamento, em direção a São Félix do Araguaia, ele afirma que já há obra em andamento. “No caso de São Félix do Araguaia, já está sendo resolvido com a pavimentação de 90 Km até Novo Santo Antônio”, afirma o deputado. Novo Santo Antônio fica ao Sul de São Félix do Araguaia.

Sobre as rodovias

A rodovia federal BR-242 liga a BR-158 ao município de Alta Boa Vista e São Félix do Araguaia, na divisa com o Estado do Tocantins. Já a MT-100 corta todo o Araguaia de Sul a norte, sempre às margens do rio Araguaia.

A MT-100 é um importante corredor rodoviário da região Araguaia e interliga os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Além de ser eixo logístico que liga a região Centro-Oeste às regiões Sudeste e Norte do Brasil. O quilômetro zero da rodovia fica na divisa de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no município de Alto Taquari.

Fonte: ALMT – MT

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