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Política MT

Mendes diz que reforma tributária em MT visa desburocratização

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MidiaNews

O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que irá apresentar, no segundo semestre deste ano, uma proposta de reforma tributária a ser apreciada na Assembleia Legislativa.

Segundo ele, a medida visa a desburocratização de leis e normas que estão em vigência no Estado. O democrata acredita haver um “emaranhado” de medidas, muitas defasadas, e que complicam a vida do empresário para recolher impostos.

“Nós estamos trabalhando uma proposta de reforma que vai ao encontro da simplificação, da desburocratização. Que é um ponto extremamente importante. Além de termos uma carga tributária alta, temos uma situação excessivamente complicada, complexa, cheia de normas, burocracias”, disse ele, em conversa com a imprensa, nesta semana.

“Um monte de situações que criam insegurança jurídica na relação que o Estado tem com a iniciativa privada. Precisamos de uma aqui no Estado que tenha por diretriz a simplificação. Tornar a vida do empresário mais fácil para recolher impostos”, acrescentou.

Para Mendes, a medida é urgente. Ele disse que há anos se fala em reforma tributária, mas que nada é, de fato, concretizado.

“Sou empreendedor há mais de 30 anos. Já escuto essa história há 30 anos. Em 30 anos falando em reforma tributária, os impostos só aumentaram neste País. Porque o estado brasileiro, seja Município, Estado ou União, a cada ano que passa gasta mais e fica mais ineficiente”, criticou.

“Então, quando o Estado gasta mais e fica mais ineficiente, acaba avançando no bolso do cidadão, aumentando impostos. Então, se queremos uma reforma tributária que possa representar uma diminuição daquilo que nós pagamos ao Estado, temos que trabalhar muito para o Estado ser mais eficiente, gastar menos o imposto que recebe hoje”, afirmou.

A medida está em análise na Secretaria de Fazenda (Sefaz) e deve ser enviada ainda este ano. A primeira etapa da reforma, segundo o próprio governador, foi o lançamento do programa Nota MT.

O programa visa incentivar o contribuinte a pedir o CPF na nota em todas as compras de mercadorias realizadas no Estado e diminuir a sonegação fiscal no Estado.

 

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Política MT

Cattani: CPI detectou que deputados incentivaram invasões de terras em MT

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Deputado disse que comissão vai mostrar a participação de deputados em invasão de terras.

Relatório final da comissão de inquérito será apresentado em dezembro.

 

O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) disse, na quarta-feira (27), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Invasões de Terras detectou a participação de deputados estaduais na prática desses crimes, inclusive no financiamento. Cattani não quis citar nomes dos parlamentares envolvidos.

Também foi apontada a participação de facções criminosas, apesar de, conforme o deputado, a atuação desses grupos não terem relação com a atuação dos políticos.

“Nós temos uma classe política que incentiva invasões no nosso estado. Vai estar no relatório. O relatório não está finalizado, então eu não vou citar o nome de ninguém”, afirmou.

“Nós temos uma íntima ligação com invasões, com o crime organizado, e tudo isso foi apurado pela CPI e vai ser colocado no relatório”, acrescentou o parlamentar, que estima que o relatório será concluído e entregue até 6 de dezembro.

Cattani disse que esses parlamentares incentivam, fomentam, e financiam as invasões de terras cometidas em Mato Grosso.

O relatório final da comissão deverá ser encaminhado ao Ministério Público.

O deputado ainda explicou que esses parlamentares não serão ouvidos porque a CPI será encerrada.

Ele negou que as influências das facções e dos políticos estejam relacionadas, mas destacou que a CPI vai deixar claro a participação de ambas as vertentes de apoio.

“A CPI vai mostrar o que é o envolvimento com a facção e o que é o envolvimento político”, concluiu.

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Projeto relatado por Buzetti torna crime danificar tornozeleira eletrônica: “Criminosos debocham da nossa cara”

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“Os criminosos debocham da nossa cara todos os dias. Neste ano, houve o caso de um traficante em Minas Gerais que tirou a tornozeleira e a colocou em um urso de pelúcia.

Projeto foi aprovado na Comissão de Segurança Pública do Senado. Agora, será analisado pela CCJ

 

Com relatório favorável da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), a Comissão de Segurança Pública (CSP) aprovou nesta terça-feira (27) o PL 751/2022, de autoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES), que tornará crime a prática de danificar tornozeleira eletrônica. Depois de ser examinada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a matéria seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados.

O texto acrescenta ao Código Penal a previsão de pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, para quem destruir ou inutilizar seu dispositivo de monitoração eletrônica com o intuito de fuga. Para Margareth, a ausência de leis rigorosas no combate ao crime aumenta a sensação de impunidade.

“Os criminosos debocham da nossa cara todos os dias. Neste ano, houve o caso de um traficante em Minas Gerais que tirou a tornozeleira e a colocou em um urso de pelúcia. E houve o caso de um bandido que colocou a tornozeleira em um galo para despistar a polícia. Esses são só alguns dos casos em que se debocha do sistema. O projeto vai combater isso, criando um crime específico para esse absurdo, com pena e multa”, declarou.

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