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Pessoas que traem costumam ser descobertas após terceiro “affair”, aponta estudo

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Segundo o levantamento, pessoas que traem costumam ser pegas após o terceiro caso extraconjugal

Pegou o parceiro ou parceira pulando a cerca? Pois saiba que, de acordo com um estudo recente, essa provavelmente não foi a primeira vez. O levantamento em questão foi realizado pelo “Illicit Encounters”, voltado para pessoas que traem e estão em busca de parceiros para relações extraconjugais, e revelou que, normalmente, infiéis conseguem manter os “affairs” debaixo dos panos – mas só até o terceiro.

Para chegar a essa conclusão, a equipe da rede social incluiu mil usuários do site e, de acordo com as respostas fornecidas por eles, 63% foram pegos traindo o parceiro ou a parceira em algum momento. Para 11% dessas pessoas, o flagra aconteceu durante o primeiro “affair” que tiveram após o casamento, 12% durante o segundo e quase o dobro (21%) durante o terceiro. O levantamento também descobriu que, em geral, as pessoas que traem levam cerca de quatro anos para ser pegas na mentira.

Por que as pessoas que traem demoram tanto para ser pegas?

De acordo com o levantamento, o motivo tem a ver com quão seguros eles se sentem após enganar o parceiro ou parceira diversas vezes. Durante o primeiro casinho, as pessoas ficam apreensivas e com medo da descoberta, mas, conforme o tempo vai passando sem que o “affair” chegue aos ouvidos do companheiro ou companheira, a confiança delas vai aumentando – algo que também as deixa mais “desleixadas”.

Além disso, o estudo também procurou descobrir como os flagras aconteceram. Segundo os dados, 39% dos infiéis foram descobertos trocando mensagens com o amante, 22% foram expostos graças a e-mails trocados com eles, 20% foram desmascarados após mentir a respeito de onde estavam em um determinado momento, 14% foram vistos cometendo a traição e 5% foram dedurados.

Ah, e o casamento não diz nada: conforme mostra o levantamento, 86% das pessoas que traíram um cônjuge já o faziam antes de oficializar a união. É importante lembrar, porém, que as pessoas que usam sites como esse não representam uma grande parcela da população, então o “padrão” encontrado pela equipe não corresponde, necessariamente, a todas as pessoas que traem .

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Mulheres representam 33% do efetivo da Polícia Civil em MT

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Mulheres fortes, guerreiras, conscientes da sua função perante a sociedade, elas fazem parte de um universo que há décadas era tradicionalmente masculino. Atuando em funções operacionais ou na área meio, independentemente de onde estejam se dedicam à carreira com persistência, uma dose de delicadeza aliada à firmeza, e muita resiliência para superar qualquer tipo de obstáculo. Essas mulheres integram a Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso e hoje representam 33% do efetivo da instituição. E por trás desse número há profissionais que não enxergam apenas a estabilidade de um emprego público, mas a vontade de fazer sempre o melhor em seu trabalho.

 

Em homenagem às quase mil mulheres que fazem parte dos quadros da Polícia Civil – delegadas, escrivãs, investigadoras, psicólogas, advogadas, arquitetas, jornalista, publicitárias, assistentes sociais – conversamos com três delas, que contam a seguir um pouco das suas histórias e relatam o que as fez ingressar em uma carreira repleta de muita adrenalina, emoções e perigo.

Ana Cleide Milhomem é de São Félix do Araguaia (1.200 km a nordeste de Cuiabá), cidade às margens do belo rio que banha a região leste do estado. Há 13 anos entrou para a Polícia Civil após passar no concurso público para o cargo de escrivã. Sonhava com estabilidade, mas não conhecia nada da profissão e o que a aguardava. Nos primeiros anos pensou por diversas vezes em desistir, diante de problemas como baixo salário, infraestrutura, riscos da profissão e a pouca afinidade com a carreira. Mas, logo de início percebeu o quão nobre é a carreira policial, pois a profissão permite ir além do trabalho burocrático de um cartório da delegacia e exercer uma função social, ajudar a diminuir os problemas das pessoas e contribuir para o bem-estar da sociedade.

“A gente projeta tanta coisa não é?! Mas depois voltei meu pensamento às possibilidades que a profissão nos permite para exercermos cidadania. Lidamos com pessoas em vulnerabilidade social, carentes não somente de segurança, mas de atenção. E não há nada mais gratificante do que podermos ajudar o próximo”, relata a servidora, que faz parte de um quadro composto por 393 mulheres escrivãs, em atuação na instituição em Mato Grosso.

A profissão trouxe muitos momento de emoção, bons e ruins. Se recorda que logo no início atendeu seu primeiro caso de violência doméstica – uma mulher bastante fragilizada com um histórico de violência que havia afetado sua saúde mental. Ana Cleide conta que durante a oitiva, chorou mais que a própria vítima. “Lidamos com pessoas sem amor algum ao próximo, isso me assustava bastante no começo. Mas a Polícia Civil já me proporcionou muitas alegrias, recebi muita demonstração de carinho de pessoas que atendi. Certa vez, uma criança, vítima de abuso, pediu a mãe para levá-la novamente na delegacia apenas para me visitar. Com o tempo fui aprendendo a lidar com essas aflições, hoje me considero mais forte para lidar com o que vivencio no dia a dia da profissão, até mesmo para preservar minha saúde física e mental”, disse.

Ana Cleide destaca ainda que nunca se colocou em posição minorizada por ser mulher. “Já enfrentei situações machistas no trabalho, ouvi piadinhas diversas de colegas, me julgavam muito delicada e associavam isso à fragilidade, mas sempre busquei lidar com sabedoria diante dessas situações. Não é preciso perder a feminilidade para ser uma boa policial, pelo contrário, essa visão feminina é que nós tornam diferentes e melhores. Certas situações no serviço policial requer sutileza, que muitas vezes, só a mulheres possuem, características que superam o uso da força”, pontua a escrivã.

Fascinada por investigação, a cuiabana Ana Carla de Souza Figueiredo afirma que, mesmo diante de situações de discriminação em um ambiente predominado por homens, a mulher sabe se impor e mostrar a que veio. Há 13 anos na Polícia Civil, a investigadora conta que cursava direito quando se identificou com a carreira policial.

Atualmente lotada na Delegacia Especializada de Crimes Fazendários, a policial afirma que a atividade tem momentos marcantes e destaca entre eles a participação em uma investigação de sequestro. “Você acaba vivenciado a aflição da família em querer encontrar seu familiar e é muito gratificante e emocionante ter êxito na investigação. E mesmo diante de todas as dificuldades, limitações e perigos que temos no dia a dia da nossa profissão, nunca pensei em desistir de ser uma policial, porque é uma satisfação fazer o que você gosta. Sou apaixonada pela carreira policial”, afirma Ana Carla, que integra o efetivo junto com mais 493 investigadoras da instituição.

Há um ano e dois meses como delegada, Juliana Rado, 37 anos, cresceu em um ambiente policial. Atualmente exercendo a atividade na Delegacia de Matupá, no norte do estado, ela ingressou na instituição no último concurso público e afirma que papel social da Polícia, especialmente como primeira garantidora dos direitos das vítimas, é um dos estímulos para que seguisse a profissão.

“Estou colhendo frutos de muita dedicação e estudo e me sinto plenamente realizada profissionalmente. A decisão de me tornar Delegada de Polícia foi amadurecida ao longo de anos, mesmo porque cresci no ambiente policial, em razão do meu pai também ser delegado. Portanto, sempre tive ciência das dificuldades da profissão, as quais considero inerentes ao cargo e, assim, procuro manter um ambiente otimista perante a minha equipe”.

Juliana frequentou as aulas do curso na Academia de Polícia aliando os estudos e a gestação e guarda com emoção o momento em foi empossada como delegada, além, é claro, da primeira diligência que conduziu, quando fez a primeira prisão em flagrante. “Na ocasião, compreendi a responsabilidade e a importância da atuação de uma Delegada de Polícia. Considero um privilégio exercermos nosso papel na sociedade!”, finaliza ela, que junto a mais 37 mulheres formam o efetivo feminino de delegadas em atuação na Polícia Civil de Mato Grosso.

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“Macacão de noiva” é tendência e aposta de famosas; saiba como escolher

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No último final de semana, a atriz Kaley Cuoco (conhecida por interpretar Penny de “The Big Bang Theory”) subiu ao altar para celebrar a união com o então noivo, Karl Cook. Na cerimônia, ela usou um vestido de noiva tradicional cheio de renda e acompanhado de uma capa feita com o mesmo tecido, mas, para a recepção da festa, a atriz decidiu ousar e optou por uma peça diferente: um “macacão de noiva”.

Apesar da maior parte das noivas optar por vestidos – sejam eles mais tradicionais, no estilo princesa, ou mais casuais, como os que normalmente são escolhidos para celebrações ao ar livre –, o “ macacão de noiva ” é uma alternativa para mulheres mais “diferentonas” que tem se popularizado bastante. Conforme mostra um levantamento recente do Pinterest, as buscas por macacões para noivas cresceram 178%, despontando como uma das principais tendências para casamentos entre quem procura inspirações na rede social.

Para a personal stylist Juliana Parisi, a tendência é, sim, algo super aceitável e bacana. “O mais legal da moda é dar a possibilidade de cada um se expressar como quiser, trazendo a personalidade para as roupas, e essa regra não foge para as noivas”, comenta, reforçando que os vestidos não são as únicas peças capazes de expressar o estilo da noiva com sofisticação.

“A Kaley mostrou que dá para ficar elegante, romântica e moderna sem estar de vestido para recepcionar seus convidados e ainda assim estar adequada à ocasião”, diz Juliana, ressaltando que, dependendo do estilo da mulher e do casamento, é indicado buscar características específicas no macacão na hora de escolher a peça.

“Macacão de noiva” para diferentes estilos

  • Noivas românticas
Segundo a personal stylist, renda e tecidos delicados são a chave para quem quer um macacão de noiva romãntico
Segundo a personal stylist, renda e tecidos delicados são a chave para quem quer um macacão de noiva romãntico

De acordo com a personal stylist, noivas que têm um estilo mais romântico costumam se atrair muito por dois elementos: renda e tecidos delicados. Para ela, mulheres que curtem esse estilo ou estão planejando uma cerimônia romântica podem buscar um “macacão de noiva” parecido com o da atriz – que é completamente rendado, com partes levemente transparentes, tem mangas compridas e um decote ondulado.

  • Noivas ousadas
Costas nuas ou um decotão de respeito - como o do macacão que Solange Knowles, irmã de Beyoncé, usou após seu casamento - são indicações de Juliana para mulheres que querem ousar mais no dia da cerimônia
Costas nuas ou um decotão de respeito – como o do macacão que Solange Knowles, irmã de Beyoncé, usou após seu casamento – são indicações de Juliana para mulheres que querem ousar mais no dia da cerimônia

É raro encontrar uma noiva que não queira ser a estrela absoluta do casamento, mas algumas gostam de estar simplesmente “vestidas para matar” e não se veem em uma peça que não faça o queixo de todos cair. Para as mulheres que querem um visual mais sexy, Juliana indica apostar em modelos que tenham um decote generoso no colo, peças de queixem as costas nuas ou que tenham bastante brilho.

  • Noivas clássicas
Para mulheres mais tradicionais, que buscam um modelo clássico, Juliana propõe modelos sem brilho, renda ou detalhes extravagantes. Segundo a personal stylist, modelos com pernas mais amplas também podem agradar
Para mulheres mais tradicionais, que buscam um modelo clássico, Juliana propõe modelos sem brilho, renda ou detalhes extravagantes. Segundo a personal stylist, modelos com pernas mais amplas também podem agradar

Embora a personal stylist considere relativamente improvável que as noivas mais tradicionais abram mão do vestido na hora do casamento, ela afirma que também dá para ter um visual clássico usando um “macacão de noiva”. “Seria um mais elegante, com pernas mais amplas e tecido mais fino, como um modelo de seda, sem muitos detalhes como brilho e renda para não deixar a peça muito chamativa, característica que não faz parte da personalidade das mulheres mais tradicionais”, explica Juliana.

Momento do dia e local do casamento influenciam na escolha

Além do estilo da noiva, a personal stylist explica que, assim para quem está procurando um vestido, o horário e o local em que a cerimônia vai ocorrer também devem ser levados em consideração na hora de escolher um “macacão de noiva”. Segundo Juliana, para casamentos celebrados à noite, em igrejas ou locações mais suntuosas, o ideal é optar por um modelo mais sofisticado e elegante, como o de Kaley e os modelos abaixo:

Outra ideia para tornar o macacão ainda mais sofisticado e com mais “cara de noiva”, um artifício que aparece bastante é o uso de uma capa ligada à peça. Alguns modelos tem essa parte confeccionada com o mesmo tecido da peça, enquanto outras trazem capas rendadas, que complementam o look de forma romântica.

Já para mulheres que pretendem casar-se durante o dia, em cerimônias realizadas ao ar livre – como em uma praia ou no campo –, Juliana sugere um “macacão de noiva” de tecido mais leve e que não tenha muito brilho, como estes modelos:

Kaley também inovou em outros aspectos

Além do de apostar em uma peça diferente do tradicional vestido de noiva para recepcionar os convidados após a cerimônia, Kaley também inovou na hora de fazer a maquiagem. Ao contrário de boa parte dos maquiadores de celebridades, a profissional escolhida pela atriz apostou em produtos baratinhos que podem até ser encontrados nas farmácias norte-americanas.

Segundo informações da revista “People”, desde a base até o batom, todos os produtos utilizados na make da atriz custam pouco menos de US$ 50 (cerca de R$ 195). Moral da história? Seja com um “ macacão de noiva ” ou com uma make que não foi feita usando produtos de marcas famosas, o casamento também é uma ocasião que permite usar a criatividade e fazer valer as vontades – é claro – da noiva.

 

Fonte: IG

 

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