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Nacional

Petrobras e estatal chinesa fazem parceria para investir no Comperj

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Parceria vai permitir o refino de óleo pesado produzido nos campos de Marlim, Voador, Marlim Leste e Marlim Sul - Divulgação/Petrobras

A Petrobras e a China National Petroleum Corporation (CNPC) assinaram carta de intenções para definir os ativos que deverão integrar a parceria estratégica das empresas para a conclusão da refinaria do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, e a participação da estatal chinesa em quatro campos petrolíferos na Bacia de Campos.

A parceria permitirá a utilização do Comperj para refinar óleo pesado produzido nos campos de Marlim, Voador, Marlim Leste e Marlim Sul.

Para a Petrobras, o acordo é importante não só para concluir a refinaria do Comperj, que foram interrompidas em 2015, com 80% concluídos, como para garantir novos investimentos e revitalizar os campos petrolíferos em questão.

Para a CNPC, a estratégia servirá para que a estatal chinesa tenha acesso a um projeto integrado com refino no Brasil.

As duas empresas são parceiras na área de Libra, primeiro contrato pelo regime de partilha de produção, localizada no pré-sal da Bacia de Santos, desde 2013. No ano passado, um consórcio formado pela Petrobras (operadora, com 40%), CNPC com 20% e pela British Petroleum (BP) com 40% de participação foi o vencedor para o bloco Peroba, um dos mais disputados do leilão.

A atual parceria foi firmada em julho de 2017, com a assinatura de um memorando de entendimento. As empresas estão trabalhando juntas para detalhar a parceria.

Fonte: Agencia Brasil

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Nacional

52% dos brasileiros acham que Bolsonaro deveria ser preso por tentativa de golpe de Estado, aponta Datafolha

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O ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar golpe de Estado, em imagem de 11 de março de 2025. — Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (8) aponta que 52% dos brasileiros acham que Jair Bolsonaro deve ser preso. O ex-presidente virou réu por tentativa de golpe de Estado após decisão unânime da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) no fim de março.

Para 42% dos entrevistados, Bolsonaro não deveria ser preso. Outros 7% não souberam responder.

O instituto entrevistou 3.054 pessoas com mais de 16 anos em 172 cidades de 1º a 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos, para o total da amostra.

Veja os números

  • Sim, deveria ser preso: 52%
  • Não deveria ser preso: 42%
  • Não sabem: 7%

Bolsonaro deveria ser preso por tentativa de golpe?

A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos

Manifestações em defesa da Anistia

O ex-presidente tem convocado apoiadores, políticos e aliados para participarem de manifestações em prol da anistia aos condenados por participação nos ataques de 8 de janeiro de 2023 às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

A proposta é a principal pauta de aliados do ex-presidente. O grupo considera que o texto pode beneficiar Bolsonaro, que está inelegível.

No domingo (6), um ato de Bolsonaro na avenida Paulista, em São Paulo, reuniu cerca de 44,9 mil pessoas no pico da manifestação, segundo estimativa da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Cebrap e a ONG More in Common, que usa imagens capturadas por drones para calcular o público presente por meio de software de inteligência artificial.

Há 3 semanas, em 16 de março, uma outra manifestação, no Rio de Janeiro, também convocada por Bolsonaro e aliados, reuniu cerca de 18,3 mil pessoas no pico, por volta das 12h, também segundo a USP. Em um post nas redes sociais, a Polícia Militar disse que o ato deste domingo no Rio reuniu 400 mil pessoas. E de acordo com um levantamento do Datafolha, 30 mil estiveram na manifestação em Copacabana.

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Bolsonaro diz que não vai sair do Brasil e que será um problema preso ou morto

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A manifestação começou por volta das 10h deste domingo (16).

Ex-presidente reúne apoiadores no Rio de Janeiro, critica governo Lula e pede anistia a golpistas do 8 de janeiro de 2023

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou a apoiadores neste domingo (16) que “não vai sair do Brasil” e que ele será um problema “preso ou morto”. Também criticou o governo Lula e disse que “eles não derrotaram e nem derrotarão o bolsonarismo”.

“Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila se eu tivesse do lado deles. Mas escolhi o lado do meu povo brasileiro. Tenho paixão pelo Brasil”, disse ele.

Bolsonaro discursa no Rio de Janeiro durante ato convocado por ele em apoio a uma anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. A manifestação começou por volta das 10h deste domingo (16).

O foco da manifestação é pressionar o Congresso Nacional a votar o projeto de lei de anistia aos acusados do 8 de janeiro de 2023, quando um grupo de apoiadores do ex-presidente invadiu e depredou as sedes dos três Poderes, em Brasília, apenas dias após o início do governo Lula 3.

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