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Política Nacional

PL quer inclusão de Bolsonaro em projeto de anistia do ‘8 de janeiro’

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A proposta, em discussão na Câmara dos Deputados, visa permitir que Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 por decisão da Justiça Eleitoral, possa se candidatar à Presidência da República em 2026.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, aguarda uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
O principal tema do encontro será a inclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro no projeto de anistia que busca perdoar condenados pelos atos de 8 de janeiro. A informação é da ‘Coluna do Estadão’, da jornalista Roseann Kennedy.

A proposta, em discussão na Câmara dos Deputados, visa permitir que Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 por decisão da Justiça Eleitoral, possa se candidatar à Presidência da República em 2026. A estratégia do PL é inserir uma emenda no texto em tramitação para que Bolsonaro recupere seus direitos políticos.

Além da reunião com Valdemar, Arthur Lira planeja um encontro direto com o ex-presidente para tratar do tema.

O projeto de anistia é uma peça-chave para o partido na definição de quem será apoiado na sucessão de Lira na presidência da Câmara. A bancada do PL, que conta com 92 deputados, tem forte influência no debate.

Conforme revelou a Coluna do Estadão, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, garantiu ao PT que o projeto de anistia não será parte de sua campanha pela sucessão de Lira. Motta afirmou que Lira resolverá a questão antes do final de 2024.

A discussão sobre o perdão aos envolvidos no ‘8 de Janeiro’ está avançando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, presidida pela deputada conservadora Caroline de Toni (PL-SC).

O relator do projeto é o deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE), também um aliado de Bolsonaro. A expectativa é que o texto seja votado na comissão após o término do segundo turno das eleições municipais.

A articulação do PL em torno da anistia de Bolsonaro reflete o esforço do partido em manter o ex-presidente ativo no cenário político nacional e viabilizar sua possível candidatura em 2026, uma movimentação que pode alterar o panorama político nos próximos anos.

Condição
Há alguns dias, em entrevista à CNN, Valdemar já havia confirmado que a anistia ao ex-presidente Bolsonaro será a condição para o partido apoiar candidatos nas eleições internas para o comando da Câmara dos Deputados e do Senado.

“A [proposta da] anistia não trata do assunto do Bolsonaro, nós vamos ter que fazer isso no andamento, no andar da carruagem. Temos que por isso na pauta do presidente da Câmara e do presidente do Senado a ser eleito para ter o nosso apoio”, declarou em entrevista à CNN.

Na Câmara, o partido tem 92 integrantes – é a maior bancada partidária da Casa. No Senado, são 14 congressistas do PL. As eleições serão realizadas em fevereiro de 2025, mas negociações de apoios para a sucessão de Arthur Lira (PP-AL).

Para o presidente do PL, a reversão da inelegibilidade ainda pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), mas seria “mais fácil” por meio de uma decisão do Congresso sobre a anistia.

“Nós temos que convencer na Câmara os deputados votarem. Eu acredito que a gente convença porque esse embate com o Bolsonaro não pode ser resolvido dessa forma como foi no TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, afirmou Valdemar.

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Política Nacional

Mais de 63% dos leitores acreditam que Lula deve se afastar após cirurgia cerebral

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Luiz passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça.

O presidente sofreu um acidente doméstico há poucos dias, o que culminou em um hematoma em sua cabeça.

A última enquete realizada pelo  mostrou que mais de 63% dos leitores acreditam que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve se afastar do cargo em decorrência da cirurgia cerebral a qual foi submetido na terça-feira (10), em São Paulo. Outros 37% acham que ele vai se recuperar e retomar o mandato.

O petista, que tem 79 anos, passou pelo procedimento de emergência para drenar um hematoma na cabeça – ainda em decorrência da queda que sofreu no banheiro de casa em outubro.

O levantamento foi realizado pelo no site do  e no Instagram. No site, 55% votaram que Lula deve se afastar, permitindo assim que o vice-presidente da República Geraldo Alckmin assuma o comando do país. e 45% que ele vai voltar ao cargo. Já no Instagram, 71% apostam no afastamento e apenas 29% no retorno do petista à presidência.

 

Boletim médico

Nesta quarta-feira (11), o Hospital Sírio Libanês emitiu um boletim médico afirmando que o procedimento realizado em Lula foi um sucesso e que ele se recupera bem.

De acordo com a equipe médica, a previsão é a de que o presidente retorne a Brasília no começo da próxima semana.

“Está lúcido, orientado, conversando e passou a noite bem. O presidente permanece ainda com dreno enquanto aguarda novos exames de rotina”, diz trecho de nota.

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Política Nacional

Leitores: Isenção do imposto de quem ganha até R$ 5 mil é medida eleitoreira e populista de Lula

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Outra parcela dos leitores, representada por 30,4%, disse acreditar que a medida é “ótima e vai sobrar mais no bolso do trabalhador”.

Somatória das enquetes feitas no site e no Instagram do RepórterMT apontam que 38,9% dos leitores acreditam que a proposta seja eleitoreira e populista.

 

O pacote de ajustes fiscais nas contas públicas anunciadas pelo governo Lula (PT) não foi bem visto pela maioria dos leitores do . Conforme constatado pela última enquete feita pelo site, a medida tem sido vista como eleitoreira e populista.

Entre as mudanças propostas pelo pacote apresentado pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, no dia 27 de novembro, está a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. A medida é vista por 38,9% dos leitores do RepórterMT como eleitoreira e populista.

A somatória das enquetes feitas na página do site e no Instagram aponta que uma outra parcela significativa dos leitores, representada por 30,4%, acredita que a medida é “ótima e vai sobrar mais no bolso do trabalhador”.

Logo atrás das duas opções, aproximadamente 23,1% dos leitores julgam que a medida foi feita para “lascar” ainda mais o pobre. E, por fim, 7,5% apostam que a proposta é certa, mas foi apresentada do jeito errado.

Vale ressaltar que as enquetes do  não têm caráter científico e são fruto da curiosidade jornalística.

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