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Polícia Civil receberá 94 novos policiais civis e quatro delegacias especializadas

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No anseio de responder ao desejo da sociedade por um Estado mais seguro e intensificar as ações de combate ao crime organizado, o Governo de Mato Grosso anunciou entre outras medidas, a nomeação de 94 policiais civis.

Serão convocados ainda neste ano, 15 delegados, 23 escrivães e 56 investigadores de polícia, que após o curso de formação técnico profissional serão colocados a serviço da população mato-grossense.

O pacote de medidas integradas para combater o crime organização em Mato Grosso, contempla a criação das Coordenadorias de Combate ao Crime Organizado e de Recuperação de Ativos, que atuarão no enfrentamento à lavagem de dinheiro e na recuperação de ativos para o Estado.

Também serão instaladas novas unidades policiais, sendo a Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Draco), nas cidades de Cuiabá, Cáceres e Sinop, além da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) que funcionará em Lucas do Rio Verde, tão logo o projeto seja aprovado pelo Legislativo e concluída a formação dos novos policiais civis na Academia de Polícia.

Com a sinalização do governador Mauro Mendes quanto a recondução ao cargo de delegada-geral da Polícia Civil, Daniela Maidel, falou sobre o expressivo investimento por parte do Governo do Estado, em ferramentas, tecnologias e melhores condições de trabalho, que resultaram em excelentes investigações contra as facções criminosas.

Conforme a gestora, neste ano de 2024 a Polícia Civil de Mato Grosso alcançou recordes em operações bem-sucedidas. No entanto, era necessário e importante alinhar os tratamentos das pessoas que encontram-se sob a custódia do sistema prisional.

“Enalteço o pacote Tolerância Zero por estabelecer esse conjunto de ações, que possibilitarão implementar de forma mais focada os trabalhos visando desestruturar o crime organizado em Mato Grosso”, destacou Daniela Maidel.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Pai e filho são presos por assassinato de pastor que tentou defender inquilino

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Três presos são da mesma família, pai e dois filhos.

Três presos são da mesma família, pai e dois filhos. Todos os envolvidos foram indiciados por homicídio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.

 

A Divisão de Homicídios da Delegacia de Tangará cumpriu dois mandados de prisão, durante a 2ª fase da Operação Púlpito Silenciado, contra pai e filho investigados pelo homicídio do pastor e líder comunitário, Severino Amaro de Lima, ocorrido na semana passada.

A vítima, de 70 anos, foi morta no dia 1o de dezembro, no conjunto de quitinetes de sua propriedade.

No dia seguinte ao crime, a equipe da Delegacia de Tangará da Serra prendeu em flagrante um dos autores do homicídio, que teve prisão preventiva convertida pela Justiça. Na mesma semana, um segundo participante do crime foi preso, durante a primeira fase da operação.

O delegado responsável pelo inquérito, Igor Sasaki explicou que três presos são da mesma família, pai e dois filhos. Todos os envolvidos foram indiciados por homicídio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.

Morte da vítima

A investigação apontou que o crime ocorreu depois de uma discussão envolvendo um inquilino do pastor, que devia um serviço ao grupo que cometeu o homicídio.

O delegado detalhou que a vítima era proprietária do prédio de quitinetes e alugava uma delas para um mecânico, que estava devendo um serviço em um veículo para integrantes de uma facção criminosa.

Na data do crime, os suspeitos foram à residência cobrar o serviço ao mecânico e quiseram levar o documento do veículo do pastor como se a vítima devesse garantir a dívida do mecânico. Houve uma discussão, seguida de luta corporal, quando o pastor foi morto com golpes de arma cortante.

Após o período de flagrante, pai e filhos se apresentaram na Delegacia de Tangará da Serra e em interrogatório alegaram legítima defesa, o que não condiz com o que foi apurado pela Polícia Civil, uma vez que estavam em maior número que a vítima.

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Polícia Civil prende pai e filho envolvidos em homicídio de pastor em Tangará da Serra

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A Divisão de Homicídios da Delegacia de Tangará cumpriu dois mandados de prisão, durante a 2ª fase da Operação Púlpito Silenciado, contra pai e filho investigados pelo homicídio do pastor e líder comunitário, Severino Amaro de Lima, ocorrido na semana passada.

A vítima, de 70 anos, foi morta no dia 1o de dezembro, no conjunto de quitinetes de sua propriedade.

No dia seguinte ao crime, a equipe da Delegacia de Tangará da Serra prendeu em flagrante um dos autores do homicídio, que teve prisão preventiva convertida pela Justiça. Na mesma semana, um segundo participante do crime foi preso, durante a primeira fase da operação.

O delegado responsável pelo inquérito, Igor Sasaki explicou que três presos são da mesma família, pai e dois filhos. Todos os envolvidos foram indiciados por homicídio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.

Morte da vítima

A investigação apontou que o crime ocorreu depois de uma discussão envolvendo um inquilino do pastor, que devia um serviço ao grupo que cometeu o homicídio.

O delegado detalhou que a vítima era proprietária do prédio de quitinetes e alugava uma delas para um mecânico, que estava devendo um serviço em um veículo para integrantes de uma facção criminosa.

Na data do crime, os suspeitos foram à residência cobrar o serviço ao mecânico e quiseram levar o documento do veículo do pastor como se a vítima devesse garantir a dívida do mecânico. Houve uma discussão, seguida de luta corporal, quando o pastor foi morto com golpes de arma cortante.

Após o período de flagrante, pai e filhos se apresentaram na Delegacia de Tangará da Serra e em interrogatório alegaram legítima defesa, o que não condiz com o que foi apurado pela Polícia Civil, uma vez que estavam em maior número que a vítima.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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