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Tecnologia

Saiba como adicionar recursos de acessibilidade ao Google Chrome

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Por Ronaldo Prass - G1

A tecnologia pode servir como uma poderosa ferramenta de inclusão digital para os portadores de necessidades especiais.

Os sistemas operacionais já oferecem recursos nativos que simplificam o uso do computador, mas é possível melhorar a experiência de uso durante a navegação na internet através da instalação de extensões de acessibilidade para o Google Chrome, confira.

Sobre os complementos

A coluna de hoje apresentará os principais complementos para personalizar as cores exibidas nos sites, navegar na internet através de teclas especiais, converter o texto de uma página da web em áudio e a escrita através do reconhecimento de voz.

É um filtro de cor personalizável aplicado em páginas da web. Eles melhoram a visualização de cores para pessoas que possuem daltonismo parcial.

Através dessa extensão, é possível navegar pelo texto de uma página de internet usando as teclas de seta do teclado. Esse recurso é útil para quem possui alguma restrição para digitar ou usar o mouse.

É uma extensão que utiliza a tecnologia text-to-speech para converter texto de página da web em áudio. Ela oferece suporte a mais de 40 idiomas, pode ser usada para simplificar os estudos, narrar o conteúdo de uma página para portadores de deficiência visual, crianças aprendendo a ler ou simplesmente fornecer aos usuários uma maneira alternativa de consumir conteúdo da web.

É capaz de usar o reconhecimento de voz em qualquer caixa de texto para praticamente qualquer site. Com base no mecanismo de reconhecimento de fala do Google, o VoiceIn é uma das melhores extensões de fala para texto disponíveis na Chrome Web Store. Com suporte para mais de 120 idiomas, você nunca mais precisará digitar nada.

É possível substituir a digitação de documentos no Google Drive através do comando de voz. O blog já mostrou em detalhes como usar esse recurso.

As extensões apresentadas acima simplificam a navegação na internet, e, em alguns casos, se tornam imprescindíveis para portadores de necessidades especiais.

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Tecnologia

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Tecnologia

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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