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Mato Grosso

TRE em Mato Grosso realiza testes em urnas eletrônicas e softwares para as próximas eleições

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O Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso concluiu sua participação no 6º Simulado Nacional de Hardware, organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral. O evento consiste em simular uma Consulta Popular Federal, onde o objetivo é testar e identificar falhas nas urnas eletrônicas e sistemas eleitorais. Em resumo, foram utilizadas 373 urnas do TRE-MT, que correspondem a 4% do total de urnas.

Uma equipe de 16 servidores da Justiça Eleitoral de Mato Grosso formou o público eleitor. Cada colaborador se identificou biometricamente através das digitais e votou 35 vezes em cada urna eletrônica, assim, foram computados 12.186 votos. Ou seja, é como se todos os eleitores de uma cidade como Alto Araguaia tivessem se identificado biometricamente e votado.

“Neste ano, ocorrerão dois simulados, este já realizado no mês de maio e outro em outubro. Trata-se de uma ação fundamental de preparação para as eleições de 2020, para que tenhamos tempo suficiente para corrigir eventuais problemas. Neste teste, por exemplo, foram detectados e registrados oito erros no Sistema Web denominado SOS. Todos os erros foram de hardware, com diversos sintomas: falha na placa mãe, sensor biométrico, erros nos leitores de mídia, entre outros. O relatório geral de desempenho das urnas e dos sistemas utilizados serão gerados pelo TSE”, destacou Jorge Yoshiro Kimura, da Seção de Voto Informatizado do TRE.

O simulado além de identificar e informar ao Tribunal Superior Eleitoral, via sistema SOS (Sistema para ocorrências de Simulado), possíveis defeitos e inconsistências, também é uma maneira de reciclar os servidores envolvidos.

O conjunto de testes e simulações foi realizado entre os dias 13 e 27 de maio.

Redação Só Notícias (foto: divulgação)

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Mato Grosso

Hospital Regional de Rondonópolis realizou mais de 36 mil cirurgias em seis anos

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O Hospital Regional de Rondonópolis, administrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), realizou 36.119 cirurgias de 2019 a 30 de junho de 2025. O total de procedimentos tem aumentado a cada ano desde 2021: passou de 4.546 para 6.803, em 2024.

As especialidades com mais cirurgias no hospital, de 2020 a 2024, foram ortopedia (54%), cirurgia geral (21%) e neurocirurgia (6%). Em 2024, por exemplo, foram realizadas 306 neurocirurgias eletivas e 198 neurocirurgias emergenciais.

“O hospital é referência para 19 municípios da macrorregião Sul de Rondonópolis e tem prestado um serviço de excelência para a população. As mais de 36 mil cirurgias realizadas mostram a eficiência da gestão, que tem avançado na Saúde de todo o Estado”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

O secretário adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, destacou que, em 2025, já foram realizadas 3.134 cirurgias e que os números vão melhorar ainda mais no segundo semestre, com os investimentos e as estratégias da gestão.

“Vamos liberar mais 25 leitos cirúrgicos em setembro para atingirmos a meta de 7 mil cirurgias no Hospital Regional de Rondonópolis neste ano. O planejamento é feito para crescermos cada vez mais e atendermos melhor os pacientes”, explicou.

Segundo a diretora do Hospital Regional de Rondonópolis, Milena Polizel, a instituição dispõe de seis salas cirúrgicas, sendo possível fazer várias operações simultaneamente.

“Recebemos, em 2023, mais quatro arcos cirúrgicos [equipamentos que fornecem imagens de raio-x em tempo real] de última geração para a realização das cirurgias ortopédicas, então agora temos seis. Já em 2024, adquirimos quatro torres de vídeo para fazer os procedimentos de hérnia, vesícula e apêndice por videolaparascopia”, disse.

Esta cirurgia fechada utiliza câmera e pinças finas através de pequenas aberturas, com pequenas incisões, e propiciando uma recuperação mais confortável para o paciente, acelerando também as altas médicas.

“Devido à abordagem minimamente invasiva, houve uma redução significativa no tempo de permanência hospitalar, possibilitando maior rotatividade dos leitos e ampliando o acesso para outros usuários. Além disso, o método favorece uma recuperação mais rápida e com menor risco de infecção”, informou.

Saiba mais sobre o hospital

Além da alta capacidade de cirurgias, só neste ano, a unidade também fez quase 270 mil exames diagnósticos, sendo 226.184 de laboratório, raio-x, tomografia, ultrassonografia, eletrocardiograma, endoscopia, entre outros.

A instituição tem 134 leitos hospitalares, sendo 30 de UTI, 82 de enfermaria, 12 leitos de observação e oito de box de emergência.

Os equipamentos de ventilação pulmonar antigos foram substituídos por dez novos aparelhos em abril deste ano. Com essa aquisição, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) possui atualmente um acervo de 56 ventiladores pulmonares microprocessados, sendo quatro deles exclusivos para a realização de transportes intra e extra hospitalares, ampliando assim a capacidade e a segurança no atendimento aos pacientes críticos.

O hospital é referência para os municípios de Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Araguainha, Campo Verde, Dom Aquino, Guiratinga, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Paranatinga, Pedra Preta, Poxoréu, Primavera do Leste, Rondonópolis, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, São Pedro da Cipa e Tesouro.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Quatro rodovias estaduais sob concessão passam por obras de recuperação

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Quatro rodovias estaduais sob concessão em Mato Grosso estão, atualmente, em fase de recuperação do asfalto. A etapa está prevista nos contratos assinados entre o Governo do Estado e as empresas responsáveis pela administração das vias.

A fase de recuperação é considerada uma grande reforma da malha viária e tem como objetivo corrigir falhas estruturais e funcionais, garantindo um novo padrão de qualidade, segurança e conforto aos usuários.

O processo envolve investimentos robustos em obras de pavimentação, drenagem e sinalização, além de outros serviços essenciais.

O secretário adjunto de Logística e Concessões da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, Caio Albuquerque, explica que essa recuperação tem prazo para ser realizada e precisa seguir uma série de critérios técnicos. Um dos principais é estar dentro dos parâmetros do Índice de Irregularidade Internacional (IRI), que aponta o grau de regularidade do pavimento.

“Este índice é um termômetro da saúde do asfalto. São utilizados sensores a laser e GPS e quanto mais baixo for o índice, mais confortável e segura é a rodovia para os motoristas”, afirma Caio.

“Os contratos de concessão têm um cronograma de investimentos e a previsão dos anos em que elas devem ser realizados. Por isso, essas quatro estão agora sendo recuperadas”, completa o adjunto.

As rodovias em questão são operadas pelas concessionárias Via Brasil MT-320, Via Norte Sul, Via Brasil MT-246 e Rota dos Grãos. Elas são responsáveis, respectivamente, pelas rodovias MT-320/208 na região de Alta Floresta, pela MT-220 entre Sinop e Tabaporã, MT-246/343/358/480 na região de Tangará da Serra e MT-130 em Paranatinga.

A fase de recuperação é fundamental para preparar as rodovias para o ciclo de operação e manutenção de longo prazo.

Após concluída essa etapa, com todos os parâmetros atendidos, tem início a fase de manutenção, voltada para ações rotineiras de conservação e pequenas intervenções, garantindo que a estrada permaneça dentro dos padrões de qualidade exigidos durante toda a vigência da concessão.

Fonte: Governo MT – MT

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