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Agronegócio

Venda da safra de soja em Mato Grosso aumenta amparada na recuperação das cotações

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A comercialização da safra 2018/19 de Mato Grosso avançou 7,75 pontos percentuais e fechou maio com 79,59% da safra já negociada, o que representa 25,87 milhões de toneladas vendidas. “Este progresso é justificado pela recuperação das cotações da soja na bolsa CME-Chicago, pelo aumento dos prêmios portuários, e também pelo dólar, refletindo assim na valorização do grão no mercado mato-grossense”, analisou, esta tarde, em seu boletim semanal, o IMEA – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.

“Junto a isso, também existe a necessidade de o produtor liberar espaço nos silos, já que a colheita do milho de segunda safra foi iniciada. A recuperação nas cotações também repercutiu na comercialização da safra 2019/20, que registrou um avanço de 7,20 pontos percentuais e alcançou 19,54% do volume já negociado. Com isso, o preço médio da safra 2o18/19 fechou o mês em R$ 64,89/saca, alta de 2,43% em comparação ao mês anterior, enquanto que, o preço médio da safra 19/20 encerrou maio em R$ 65,57/saca, valorização de 1,94%”, conclui.

Só Notícias/Agronotícias (foto: arquivo/assessoria)

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Agronegócio

Chuvas invertem e agora chove muito onde antes enfrentava seca

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As lavouras de soja no Sul do Brasil continuam enfrentando problemas com as intempéries climáticas. Regiões que enfrentavam seca agora estão enfrentando um período de chuvas, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde choveu demais e agora permanece mais seco.

Esta situação também se estende pelo Centro-Oeste, Sudeste e regiões Norte, beneficiando as áreas agrícolas com a umidade necessária para o cultivo. Entretanto, o norte de Minas Gerais e vastas áreas do Matopiba — que inclui partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — enfrentam escassez de chuvas, o que pode afetar a umidade do solo nessas regiões.

No Centro-Oeste, que se destaca como a principal área de produção de soja do país, espera-se que as chuvas aliviem a seca do solo. Nas próximas duas semanas, até o dia 23 de dezembro, a previsão é de que as precipitações acumulem mais de 150 mm nos estados da região, trazendo alívio aos produtores. O Sudeste do Brasil deve acompanhar esse padrão pluviométrico.

No estado do Maranhão, destacando o município de Balsas — um dos mais relevantes para a produção do grão —, as chuvas prometem ser ainda mais generosas, podendo chegar a 340 mm até o término do ano. A intensidade da chuva deve se acentuar entre os dias 28 e 31 de dezembro, período em que se espera um alívio significativo para as condições de seca que vinham preocupando os agricultores da região.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Espírito Santo entra em “estado de alerta” por falta de chuvas

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No Estado do Espírito Santo a falta de chuvas trouxe grande preocupação para os agricultores e as autoridades responsáveis pela gestão hídrica. A Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) emitiu um decreto de estado de alerta devido à severa escassez de água, particularmente prejudicial para a agricultura.

Segundo Fábio Ahnert, diretor-presidente da Agerh, as mudanças climáticas, acentuadas pelo El Niño, têm causado um período de seca prolongada, algo atípico para o Estado. A situação é ainda mais crítica no norte do Espírito Santo do que na região da Grande Vitória.

O decreto estabelece medidas restritivas urgentes, como a proibição imediata da perfuração de poços tubulares, a menos que seja comprovadamente para uso humano. Além disso, reduziu-se significativamente o volume diário permitido para a captação de água nas licenças de uso dos recursos hídricos no Estado.

Estas medidas incluem redução de 20% no volume diário autorizado para irrigação, 25% para captações destinadas à indústria e agroindústria, e 35% para outras finalidades, excluindo usos não consumitivos.

Os agricultores foram orientados a priorizar o período noturno para a irrigação de culturas, além de adotarem práticas que visem a redução do consumo de água. Entretanto, algumas exceções são permitidas, como a irrigação limitada de olericulturas em áreas restritas por propriedade e cultivos específicos em estufas com sistemas de irrigação adequados.

Agricultores e empreendedores do setor estão enfrentando um desafio significativo diante dessa escassez hídrica, tendo que se adaptar e adotar práticas que visem o uso racional da água para minimizar os impactos na produção agrícola do estado.

Fonte: Pensar Agro

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