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Agronegócio

Vendas de soja atingem 70% da produção

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do PORTAL DO AGRONEGÓCIO

Dados da DATAGRO Consultoria mostram que a comercialização da safra 2018/19 de soja no Brasil chegou a 70% da produção esperada até o dia 7 de junho, índice abaixo dos 73% registrados em mesmo período da safra passada. O número também está bem abaixo do recorde de 77% de 2016, mas em linha com os 70% da média normal de cinco anos para o período.

As negociações registraram uma alta de 13% sobre o relatório divulgado anteriormente. De acordo com a DATAGRO, o bom ritmo nas vendas aconteceu devido à confirmação do comportamento positivo nos preços.

Sobre as vendas de soja da safra 2019/20, 14,5% da produção já foi negociada. O índice está acima dos 11,3% registrado em 2018, e também é maior sobre os 7% da média dos últimos cinco anos. Neste ano, a comercialização encontra-se em um bom ritmo, considerando que está um pouco abaixo do índice recorde de 14,7% observado em 2016.

Safra de milho

As vendas da safra de milho de verão registraram forte crescimento de 18%, alcançando 63% da produção obtida até 7 de junho, contra 56% em mesmo período do ano passado. Há um mês, os dados apontavam 45% da safra negociada. Neste momento, as vendas estão acima da média dos 57% para cinco anos.

Para a safra de inverno 2019, a comercialização chegou a 54% da produção estimada, com avanço de 10% sobre os 44% registrados no mês anterior. O ritmo das vendas também está acima dos 46% observados no ano passado e ainda é maior que a média para os últimos cinco anos (51%).

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Agronegócio

Vetos ao março temporal devem ser discutidos quinta

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O Congresso Nacional deve votar vetos presidenciais, incluindo o veto ao marco temporal, na próxima quinta-feira (14.12). A expectativa é de que os vetos presidenciais sejam derrubados e prevaleça a posição dos produtores, defendida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

A questão do Marco Temporal preocupa os produtores rurais porque muitas áreas agrícolas consolidadas podem ser desapropriadas, o que traz insegurança jurídica ao setor.

A Constituição de 1988 definiu o Marco Temporal em 5 de outubro de 1988, só faltava  uma lei para regulamentar. O STF então não reconheceu o marco, previu indenização das propriedades desapropriadas, o que só fez aumentar a insegurança dos produtores. O Congresso  aprovou uma lei mantendo o marco que foi parcialmente vetada pelo Presidente Lula.

Segundo especialistas do setor, a agricultura ocupa hoje menos de 8% do território nacional enquanto os indígenas ocupam de 13% a 14% e com o Marco Temporal chegariam praticamente 30%.

CASE – Um exemplo do que pode ocorrer em todo o País, caso os vetos sejam mantidos, vem de Araquari, Norte de Santa Catarina. Agricultores, com mais de 60 anos de posse das terras, estão em conflito com indígenas desde 2012. O confronto já virou caso de polícia por conta das cercas em suas propriedades. Os indígenas alegam ocupação tradicional e registraram queixa contra os agricultores.

“Meu pai comprou essas terras com muito esforço. Não é justo a Funai alegar agora que são território indígena. Eles se sentem impotentes, não podem falar nem andar em suas próprias terras”, lamenta Rosane Maia, filha dos agricultores, lamentou a produtora rural.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Parlamento britânico apoia UE nas restrições a produtos do agronegócio brasileiro

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O Parlamento Europeu, respaldou no sábado (09.12) a decisão da Comissão Europeia, de impor restrições a produtos importados para garantir que não provenham de áreas desmatadas.

A decisão inclui carne bovina, couro, cacau, óleo de palma e soja. O governo britânico afirmou que as novas leis impedirão a presença de produtos provenientes de terras associadas ao desmatamento ilegal em seus supermercados. A medida visa salvaguardar habitats de espécies como tigres e leopardos, direcionando a regulamentação não apenas às florestas brasileiras, mas a diversas regiões.

Diferenciando-se da regulamentação europeia, a decisão britânica levará em conta as leis do país de origem dos produtos. O texto ressalta que a expansão agrícola é o principal fator de desmatamento, equivalente a uma área do tamanho do Reino Unido anualmente para atender à demanda britânica.

O governo destaca a mudança significativa da abordagem voluntária para a proteção das florestas, buscando garantir o futuro desses ecossistemas vitais na luta contra as mudanças climáticas. Empresas com faturamento global acima de 50 milhões de libras esterlinas serão proibidas de utilizar produtos de áreas desmatadas ilegalmente.

Além disso, as empresas devem realizar verificações em suas cadeias de suprimentos e fornecer relatórios anuais para assegurar transparência no processo.

O secretário do Ambiente, Steve Barclay, lamentou os efeitos do desmatamento ilegal e salientou o compromisso do Reino Unido em não contribuir com essa prática, afirmando que o dinheiro gasto no país faz parte da solução, não do problema.

Barclay estabelecerá prioridades para a restauração das florestas na COP28, alinhadas às metas definidas pelo primeiro-ministro Rishi Sunak na conferência.

Com informações de Paula Pacheco da Revista Exame

Fonte: Pensar Agro

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